SINOPSE
Número
de páginas: 512
Selo : Universo dos Livros
ISBN : 978-85-7930-288-6
Selo : Universo dos Livros
ISBN : 978-85-7930-288-6
Série de vampiros best-seller no The New York Times
Mais de 3 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo!
Irmandade da Adaga Negra - Guia oficial da série é um
livro obrigatório para os fãs da série. É uma obra completa com informações a
respeito de todos os vampiros da irmandade.
O livro apresenta aos leitores dossiês,
estatísticas, entrevistas com os personagens, cenas censuradas, uma matéria
exclusiva com autora e até os dons nunca revelados dos personagens.
A resenha ficou bastante extensa, mas não poderia apresentar um livro sem destacar algumas partes interessantes, divertidas e essenciais para incentivar na leitura. E para quem é verdadeira fã de IAN o guia não poderá faltar na estante, já que esclarece algumas dúvidas e também instiga outras, mas não é necessário ler toda resenha, escolha alguns tópicos que interessam ou até as partes dos irmãos preferidos.
MEU PAI
O livro Amante Desperto sempre foi o meu preferido, por toda
a transformação do personagem Zsadist, quem leu os dois primeiros livros da
série Amante Sombrio e Amante Eterno, o personagem Zsadist era o mais temido
dos irmãos, obtinha respeito através do medo que os outros tinham de se
aproximar dele, o próprio Rei não gostava de lidar com ele, já que Z. era
desequilibrado demais, o único que o controlava era o irmão gêmeo Phury.
No final de Amante Eterno aparece Bella, tanto Z. quanto
Phury sentem atração por ela, mas no final de Amante Eterno, Bella é
sequestrada pelos redutores deixando Z. transtornado.
No início de Amante
Desperto (o livro de Z), Bella continua em cativeiro, e Z. o mais angustiado
dos irmãos em busca de Bella, quando a salva do cativeiro, ele a leva para
Irmandade e a partir desse momento começa uma relação tumultuada.
Z. atormentado pelo passado de escravo sexual, sentindo-se
sujo e inferior para ter uma relação com Bella, enquanto ela tentando de todas
as formas solidificar a relação, todo o livro é esse conflito entre o casal, e em
minha opinião esse livro tem uns finais mais emocionantes de todos os outros
livros da série que li até hoje.
Porém todo esse trauma de Z. que presenciamos em Amante
Desperto, retorna após o nascimento da filha, Nalla, primeiro por causa do medo
de perder Bella durante parto, e após o nascimento, Z. retorna com seus
sentimentos de inferioridade e impureza relacionados a filha, além de outros
fatores que nos é passado no decorrer da leitura.
Apesar desse drama todo, temos momentos quentes entre Bella
e Z., no estilo Amante Desperto, posso dizer até melhor...
O final sempre emocionante igual ao livro Amante Desperto,
não sei se é pelas características dos personagens ou até por toda a história
envolvida, e até por uma opinião pessoal da minha parte, sempre me emociono e
me surpreende o personagem Zsadist.
OS DOSSIÊS DA IRMANDADE
Meus Comentários: Essa parte do livro é uma dissecação de cada um dos irmãos e
de cada um dos livros.
Em relação aos irmãos, apresenta as características pessoais,
perguntas pessoais respondidas pelos irmãos, e a autora age como se fosse uma
entrevistadora, e faz perguntas para os irmãos, como se tivesse falando
pessoalmente com cada um deles.
Em relação os livros, após a entrevista citada acima, vem
informações do livro do personagem da entrevista, traz lista de todos os
personagens relacionados no livro, além de resumo e dados do livro, e no final
o comentário da autora em relação ao livro, como foi cria-lo e desenvolver a
história e os personagens, e até algumas citações do livro que a autora julga
importante.
Recolhi alguns dados de cada personagem, algumas perguntas
pessoais nas quais achei interessante, algumas perguntas das entrevistas e
algumas partes do comentário da autora em relação ao livro.
Tenho que dar um destaque foi no momento das questões
pessoais feita por cada irmão, o Rhage finge ser o V. e responde de maneira
hilária as perguntas, porém não irei colocar na resenha, vocês terão que ler o
livro para se divertirem.
PERGUNTAS PESSOAIS RESPONDIDAS POR WRATH:
Frase favorita: “Comande com o coração e com o punho”.
Melhor amigo (além de sua shellan): Eu o perdi há cerca de
três anos. Só isso basta ser dito.
Última vez que chorou: Não é da sua conta.
Última vez que riu: Cerca de vinte minutos atrás, porque vi
Nalla descobrindo os dedinhos dos pés.
ENTREVISTA DE J. R COM WRATH
Uma verdade sobre o rei: ele aceita ser entrevistado, mas
tem que ser do seu jeito. E isso resume bem o estilo do Wrath. Tudo tem que ser
como ele quer. Bem, mas quando se é o último vampiro de raça pura e também o
rei, além de possuir um corpo enorme e um olhar cortante, o mundo se torna um lugar
para você mandar e não ser mandado.
Aliás, eu mencionei que estou usando botas de cano alto
agora e que estou dentro de um rio?
Sim, o rei decidiu que ia pescar hoje.
(...)
J.R.: Bem, fico feliz por eles. (Faz-se um momento de silêncio,
no qual Wrath enrola a linha e lança a isca em outro canto do rio). Vocês
querem...
Wrath: Não Ainda não estou pensando nessa coisa de filhos.
Depois do que Bella passou... (balança a cabeça) Não. E antes que pergunte, a
Beth também concorda comigo. Mas acho que vai querer pensar nisso no futuro.
Espero que demore. Ela ainda nem passou pelo primeiro cio, então não deve ser
um problema muito grande.
J.R.: Acredito que queira mudar de assunto?
Wrath: Você é quem sabe. Pode me perguntar o que quiser, mas
não quer dizer que vou responder. (olha para trás e sorri para mim) Você sabe
como sou.
(...)
J.R.: E Vishous?
Wrath: Acho que Nalla o deixa nervoso. Mas ele fez uma adaga
para ela. (ri) Que cara durão. Que tipo de idiota faz uma adaga para um bebê?
J.R.: Mas é adorável.
Wrath: Sim, ele colocou um monte de... (O rei faz uma pausa
e puxa a linha como se estivesse fisgado algo.) Colocou um monte de diamantes
no cabo. Passou três dias trabalhando. Disse que é para quando ela começar a
namorar.
J.R.: (rindo) Aposto que sim.
(...)
J.R.: (após sair da mata e ver as luzes da casa rústica de
Rehv) Wrath?
(...)
Ele me dá um abraço curto e apertado. Depois continuamos
caminhando lado a lado em direção à casa quente e convidativa.
AMANTE SOMBRIO (COMENTÁRIOS DA AUTORA)
Amante Sombrio continua sendo o livro do qual mais tenho
orgulho. Em minha opinião, consegui o melhor ritmo possível, e foi com esse que
encontrei minha voz. É claro que escrever a obra me assustou demais, porque foi
um passo muito grande para mim como escritora.
(...)
Para mim, um dos maiores desafios do Amante Sombrio foi
aprender a lidar com diversos enredos e diversos pontos de vista. Em minha
opinião existem três grandes enredos no livro: Wrath e Beth; o Sr. X e Billy
Riddle; e Butch. Em cada um deles, aspectos diferentes do mundo são
apresentados, dando ao leitor uma ideia a respeito da raça vampira, sua guerra secreta
com a Sociedade Redutora, e sua existência desconhecida entre os seres humanos.
E isso é muito. E para complicar as coisas ainda mais, esses enredos foram
apresentados ao leitor nas vozes de nada menos do que oito pessoas.
(...)
A questão é que Wrath é forte, e o fato de Beth manter sua
opinião e defender as coisas em que acredita deixa os dois no mesmo patamar.
Ganhar o respeito dele é tão significante quanto ganhar seu amor, e ela é digna
dos dois.
Outra de minhas cenas favoritas no livro é quando Beth sai
do quarto subterrâneo de Wrath na casa de Darius, recém-saída de sua transição.
Ela tenta imaginar como ele será com ela diante dos Irmãos e está preparada
para levar as coisas numa boa quando entra na sala de jantar onde estão os
guerreiros.
(...)
"As cadeiras foram arrastadas para trás, os cincos homens se
levantaram um uníssono e começaram a se aproximar dela.
Beth olhou para os dois que conhecia, no entanto, as severas
expressões em seus rostos não a animaram.
E, então, apareceram as facas.
Com um ruído metálico, cinco adagas negras foram
desembainhadas.
Ela retrocedeu freneticamente tratando de se proteger com as
mãos. Bateu contra a parede, e estava prestes a gritar chamando por Wrath
quando os homens se deixaram cair de joelhos formando um círculo à sua volta.
Com um só movimento, como se tivessem ensaiado aquela coreografia, afundaram as
adagas no chão a seus pés e baixaram a cabeça. O forte som do aço de encontro à
madeira parecia tanto uma promessa como um grito de guerra.
Os cabos das adagas vibraram
O rap continuou pulsando.
Pareciam esperar dela alguma resposta.
- Hum. Obrigada – disse ela.
Os homens ergueram a cabeça. Estampada nas duras feições
de seus rostos havia uma total reverência. Até o cara da
cica-
triz mostrava uma expressão respeitosa.
Wrath, então, entrou, com uma garrafa de calda de choco-
late Hershey.
- O bacon já vem – sorriu ele. – Ei, eles gostaram de você.
- Ainda bem – murmurou ela, olhando as adagas."
- AMANTE SOMBRIO, p. 322
(...)
Amante Sombrio foi a base de lançamento para todos os
Irmãos, não apenas Wrath e Beth. Eu tinha bem claro na minha mente, mesmo no
começo, para onde os sete Irmãos originais se encaminhariam e quem mais se
uniria a eles.
Último filme que assistiu: Piaf – um hino ao amor (culpa da
Mary: ela disse que precisava de um descanso do meu festival do Bill Murray);
(...)
O que você mudaria nela (Mary)? Nada, apenas seu gosto por
filmes. Meu DEUS! Aquela fêmea é capaz de assistir a qualquer coisa que tenha
legendas. E eu tento gostar dos filmes dela... mas é uma luta. Na verdade eu
entendo. Depois de assistir a algo que ela gosta, preciso incluir uma dose de
Bruce Willis ou talvez uma reprise de Superbad.
Última vez em que chorou: Esta tarde. Pensei que Piaf – um
hino ao amor nunca fosse terminar.
ENTREVISTA DE J. R. COM RHAGE
Ao afastar o copo vazio de sua boca, Rhage abre os olhos.
Neste momento lembro-me de que seu olhar brilhante é ainda mais arrebatador do
que sua estrutura óssea.
Rhage: (rindo baixinho) Você está corando.
J.R.: Não, não estou.
Rhage: (continua rindo e diz em tom de brincadeira) Você
está corada, você está corada.
J.R.: Você me dá vontade de te dar um tapa mesmo estando
doente.
Rhage: (sorrindo) Oh, você diz as coisas mais doces.
J.R.: (rindo porque não há como se conter, ele é adorável
assim) Pensei que sua visão ficasse ruim depois da besta.
Rhage: Sim, mas seu rosto está MUITO corado. Mas chega de
falar de você, vamos falar de mim. (pisca os olhos rapidamente) Vamos, o que
quer saber? Quais perguntas quentes eu devo responder?
J.R.: (rindo de novo) Você é o único Irmão que gosta de ser
entrevistado.
Rhage: Que bom que consegui me distinguir daquele bando de
bobos.
(...)
Mary e eu nos cumprimentamos, e eu penso que três é demais
quando Rhage se levanta do colchão e estica os braços na direção dela. Quando a
abraça e fica parado, eu troco amenidades com ela e me viro para sair.
Rhage diz o meu nome delicadamente, e eu olho para trás. Ele
lança um sorriso leve e triste, como se o motivo pelo qual a está abraçando com
tanta força fosse porque ganhou na loteria e não conseguisse entender o fato de
ser tão sortudo. Eu aceno a cabeça uma vez e os deixo sozinhos.
AMANTE ETERNO (COMENTÁRIOS DA AUTORA)
Eu descobri que ele viria depois de Wrath após escrever três
quartos do Amante Sombrio. Ficou claro para mim durante aquela cena nos quartos
subterrâneos de Darius, aquela na qual Beth dá a Rhage os antiácidos e o acalma
enquanto ele tenta se recuperar da besta. Foi enquanto eu escriva aquelas
páginas que comecei a ter visões pra o livro de Hollywood: eu via Rhage, a besta
e a dificuldade que ele tinha em viver com sua maldição. Vi que para ele todo o
sexo que fazia era vazio, simplesmente uma maneira de mantê-lo tranquilo. Eu o
vi se apaixonando por Mary e se sacrificando por ela.
Ele não era perfeito.
Ele sofria. Ele lutava.
(...)
Aqui está um exemplo
de como escutei a minha intuição no livro de Rhage. Quando comecei a escrever
Amante Eterno, Vishous, que tem visões do futuro, apareceu e disse a Rhage que
ele ficaria com uma virgem. Quando vi isso, pensei: “Bem, vai ser meio difícil,
já que Mary esteve com alguém antes de conhecer Hollywood”. Mas, ao mesmo
tempo, eu disse: “Ok, V. disse isso, então vai para o papel”. Então, ao longo
do livro, V. deu sinais de que o nome de Mary tinha um sentido especial.
(...)
Apenas quando cheguei ao final do livro foi que as coisas
ficaram claras.
(...)
Eu me lembro de digitar isso e rir alto. Vishous nunca erra!
(...)
Vamos ver... minha cena faovirta no Amante Eterno? Difícil
dizer, mas se eu tivesse de escolher, escolheria aquela a lua – a segunda,
depois que Mary rompe o relacionamento com Rhage (...).
"Em vez disso, deteve-se bruscamente. Diante dele, a lua se
elevava pro cima das silhuetas das árvores e era cheia: um disco brilhante e
gordo na noite fria, sem nuvens. Estendeu o braço para ela e a olhou com um
olho fechado. Ajustando sua linha de visão, posicionou o luminoso astro sobre a
palma da mão e a segurou com cuidado.
Ao longe, escutou um ruído insistente que vinha da casa de
Bella. Uma espécie de batida rítmica.
Como aumentava a intensidade, Rhage olhou para trás.
A porta principal da casa se abriu e Mary saiu correndo por
ela, saltando da varanda, sem se importar onde pisava. Correu sobre a grama
gelada com os és descalçs e se lançou nos braços dele, agarrando-se ao seu
pescoço com ambos os braços. Ela o abraçou tão forte que a coluna dele estalou.
Soluçava. Gritava. Chorava tanto que todo seu corpo termia.
Ele não lhe fez perguntas, abraçou-a apenas:
- Não estou bem – disse ela com avoz rouca e respiração
entrecortada -, Rhage... eu não estou bem.
Ele fechou os olhos e abraçou-a forte."
- AMANTE ETERNO, p. 316
(...) uma das minhas frases favoritas do livro. Acontece
logo no início, quando V. e Butch se esconderam no Escalade enquanto a besta de
Rhage toma conta de alguns redutores em campo:
"Em pouco tempo, a clareira estava vazia de redutores. Com
outro rugido ensurdecedor; a besta olhou em trono como se procurasse algo mais
para comer. Não encontrando outros assassinos, seus olhos se concentraram no
Escalade.
- Consegue entrar no carro? – perguntou Butch.
- Se ele quiser de verdade, sim. Felizmente, não pode estar
muito faminto.
- Sim, bem... mas e o que acontece se ainda tiver lugar para
a sobremesa? – murmurou Butch."
- AMANTE ETERNO, p. 51
PERGUNTAS PESSOAIS RESPONDIDAS POR ZSADIST:
Maior medo: acordar e perceber que tudo foi um sonho.
O que ela tem de mais atraente? Tudo. Cada centímetro de sua
pele, cada mecha de cabelo, cada sonho e esperança em seus olhos, e todo o amor
que existe dentro do seu lindo coração.
Última vez em que riu: Quando Bella fez cócegas em mim, há
cerca de dez minutos.
Última vez em que chorou: Não interessa a ninguém, apenas a
Bella.
MINHA ENTREVISTA COM ZSADIST
Zsadist: Olá.
J.R.: (virando-se) Oi...
Z.: Não quis assustá-la.
(...)
J.R.: Não queria pular como pulei.
Z.: Quer me entrevistar?
J.R.: Se não houver problema para você.
Z.: (suspira) Não, não tenho problemas com isso, Desde que
possa escolher o que responder.
J.R.: É claro que pode. (Eu olho por cima da varanda.)
Podemos conversar na bib...
Z.: Vamos.
Quando um macho como Z. diz “vamos”, você vai por dois
motivos: primeiro porque ele não vai machucar você e segundo porque não vai
permitir que nada machuque você. Assim, não há motivos para não ir. Além disso,
não há motivos para fazer questionamentos. Claro, ele não vai te machucar, mas
você quer mesmo irritá-lo? Não.
(...)
Ficamos em silêncio, o que não me surpreende. Não se
entrevista Z. Você simplesmente senta, abre um espaço e talvez ele o preencha,
talvez não.
(...)
O silêncio não era constrangedor com Zsadist. Então chegamos
a uma loja Target.
Saímos, e enquanto caminhávamos em direção a prédio marrom,
Z. se aproximou como nunca antes. Ele estava uns dois passos atrás de mim, e
por causa do seu tamanho, parecia que estava num andar acima. Estava me
protegendo, e vejo isso como um gesto de gentileza, não agressão. (...)
(...)
Depois de pegar o carrinho, vamos ao departamento de bebê.
Chegando às araras de macacões e meias pequenas, Z. passa na minha frente. Ele
manuseia as roupas da maneira mais delicada, como se já estivessem no corpinho
de Nalla. (...)
(...)
J.R.: Obrigada por falar comigo.
Faz-se uma pausa, e ela dura tanto tempo que penso que não
terei resposta. Mas ele muda ao nos aproximarmos dos portões da mansão.
Z.: (olha para mim e acena com a cabeça) Obrigada por vir
comigo.
AMANTE DESPERTO (COMENTÁRIOS DA AUTORA)
Acho que vou começar falando de Z, com algo de Amante
Sombrio. É um trecho do começo do livro, quando Wrath reúne a Irmandade depois
do assassinato de Darius, cometido pelo Redutor Principal Sr. X. Zsadist chega
exatamente assim:
"A porta principal se escancarou de repente e Zsadist entrou
na casa.
Wrath o olhou com ar irônico.
- Muita gentileza de sua parte aparecer, Z. Estava muito
ocupado com as fêmeas?
- Não enche, cara.
Zsadist foi para um canto e permaneceu separado do grupo."
- AMANTE SOMBRIO, p. 45
Quando vi Zsdist entrar pela primeira vez naquela casa
daquela maneira, percebi que ele era um antagonista. Tinha de ser. Sua vibração
era de alguém que não se importava com nada. (...).
Mas ao final de Amante Sombrio, no entanto, eu fui
seduzida... e totalmente levada a escrever a história de Z. Os pontos mais
marcantes para mim foram duas cenas naquele livro. Uma delas é de Beth se
reunindo com Zsadist enquanto preparam os alimentos para cerimônia de união. Na
conversa, Z. revela que não tem qualquer intenção de ferir Beth e que não gosta
de ser tocado. A outra cena acontece logo depois da cerimônia. As juras são
feitas, assim como os entalhes nas cotas, e a Irmandade está cercando o casal:
Então, uma voz forte destacou-se entre os demais, alcançando
notas cada vez mais altas. O som do tenor era tão claro, tão puro, que
arrepiava a pele, era como um cálido desejo no peito. As doces notas alcançavam
o teto com toda sua glória, convertendo o aposento em uma catedral, e os Irmãos
em seu altar.
(...)
"Aquele homem coberto de cicatrizes, e sem alma, tinha a voz
de um anjo."
- AMANTE SOMBRIO, p. 378
(...)
Escrever sobre ele foi perturbador, e em alguns momentos
precisei me levanta e me afastar do computador. Mas ele surgiu como eu o vi em
minha mente, e eu o amo mais do que qualquer herói que criei. Foi complicado,
Z. era um sociopata completo. A dificuldade foi apresenta-lo de uma maneira que
fosse file a sua patologia e ainda compreensiva o bastante para que os leitores
vissem o que eu via nele e compreendessem por que Bella se apaixonou por ele.
(...)
Quais cenas me emocionaram? Elas continuam na minha mente de
modo tão vivido que não preciso abri o Amante Desperto para me lembrar delas.
Uma das mais difíceis para mim foi escrever a sequencia na qual Z. é levado par
adentro do que será sua cela pela próxima centena de anos (...)
(...) Outra cena que acabou comigo foi quando Bella
encontrou Z. no chão do banheiro, esfregando-se, tentando ficar limpo o
suficiente para que ela se alimentasse dele (...).
(...) Mais algumas coisas sobre Zsadist: Bella deveria ter
recebido mais espaço.
Nos livros da Irmandade, minhas heroínas nem sempre ganham
atenção suficiente ou espaço no livro, e eu sei por quê. Um de meus pontos
fracos como escritora é isso parece na série, é que entro tanto nas mentes e
vidas dos meus heróis que as personagens do sexo feminino correm o risco de
serem eclipsadas.
Entende? O lado bom com os Irmãos é que eu os vejo com muita
clareza.
O lado ruim com os Irmãos é que eu os vejo com muita
clareza.
(...)
Como eu disse antes, o sequestro de Bella foi parte do
motivo pelo qual eles terminaram juntos, porque isso abriu Z. emocionalmente
para ela de um modo que não teria acontecido de outra maneira. Acredito que
Bella ainda assim o teria tocado, porque ela é uma boa mistura de força e
compaixão. Mas também é realista e deixa aquele relacionamento par atrás no
final do livro, quando Z. a afasta. A separação deles, juntamente com outras
forças em sua vida, foi o que motivou z. a fazer algumas mudanças importantes.
(...)
Vou terminar aqui dizendo que ainda sou apaixonada por Z. e
sempre serei.
E isso diz tudo.
PERGUNTAS PESSOAIS RESPONDIDAS POR BUTCH:
Frase favorita: “Os atos ruins, assim como a beleza, estão
nos olhos de quem vê”.
Do que você mais gosta em Marissa? Adoro a pele, os cabelos
e a maneira que ela cruza as pernas na altura dos joelhos e une as mãos no
colo. Adoro seu sotaque, seus olhos azuis-claros e seu modo discreto de mulher
contida que me deixa... bem. Ela tem um ótimo sendo de estilo, bom gosto e
acorda perfumada. Mais do que isso, ela sempre me amou como sou, nunca quis que
eu fosse diferente. E isso a torna um anjo.
Última vez em que riu: Há poucos minutos, quando V. trocou a
fralda de Nalla. Vou apanhar por isso, mas caramba, aquilo foi... ai!
MINHA ENTREVISTA COM BUTCH:
Butch: Sou apaixonado por Marissa. Mas sem o V., eu estaria
morto. E não só por causa dos poderes de cura que ele tem.
J.R.: E foi isso o que mais surpreendeu você?
Butch: (vira o binóculo na direção do foguete) A questão é
que aquele relacionamento com V. não se ajusta com o meu jeito, e nem
deveria... apesar de às vezes eu até querer que se ajustasse. Parece que seria
menos importante se fôssemos apenas melhores amigos ou irmãos. Já é bem difícil
ficar vulnerável a uma pessoa, como a sua esposa. Mas ver esse cara por aí,
enfrentando redutores... Olha, eu receio perder os dois e detesto isso. V. sai
sozinho às vezes e não posso estar com ele, e fico de olho no meu telefone o
tempo todo até ele chegar em segurança. Algumas noites, Jane e eu passamos
sentados, lado a lado no meu sofá, no Buraco, olhando para frente. (pausa) É
uma porcaria, para falar a verdade. Mas preciso dos dois para ser feliz.
(...)
Butch: Ótimo. Aliás, eu gosto muito da doutora Jane. Ela é
bem durona. Ela põe a cabeça dele numa bandeja se precisar. É bem engraçado de
ver, apesar de V. se comportar sempre muito bem perto dela, o que é
decepcionante.
(...) Depois de ficar sem família e sem lugar no mundo por
tanto tempo, ele tem agora seu paraquedas, seu trajeto lento e simples depois
de uma ascensão meteórica. São as pessoas que habitam aquela mansão.
AMANTE REVELADO (COMENTÁRIOS DA AUTORA)
A agressividade de Butch era palpável e, para mim, isso é
sensual.
Minha atração aumentou quando ele prendeu Billy Riddle, o
jovem que atacou Beth enquanto ela voltava para casa. Aqui, Billy, que garantiu
que Beth “queria”, está de cara no chão em seu quarto do hospital, e Butch está
lendo seus direito enquanto o algema:
"- Você faz ideia de quem é o meu pai?- berrou Billy, como se
tivesse conseguido recobrar o fôlego. – Ele fará com que lhe tomem o
distintivo!
- Se não puder pegar um advogado, o estado vai providenciar
um. Entendeu os seus direitos?
- Vá se danar!
Butch pegou o rapaz pela nuca e amassou-lhe o nariz contra o
linóleo do piso:
- Entendeu os seus direitos?
Billy gemeu e assentiu com a cabeça, deixando uma mancha de
sangue fresco no chão.
- Bom. Agora vamos cuidar da papelada. Detestaria não seguir
o procedimento policial adequado."
- AMANTE SOMBRIO, p. 51
(...)
Do ponto de vista do personagem, eu sabia que para Butch, a
necessidade de pertencer a algum lugar e ser file a um “eu interno” que ele
apenas sentia, eram aspectos essenciais de sua essência. E da perspectiva da
história, eu sabia duas coisas sobre ele: Butch terminaria com Marissa e os
destinos dele e de V. estavam intrinsecamente ligados.
(...)
O problema foi que, quando comecei o esboço de V. com o
tira, e que sabia desde Amante Sombrio: não havia como fazer o livro de Vishous
antes do de Butch. O relacionamento de V. com o tira, e as emoções que ele
mantinha pelo humano, foram o que o abriram emocionalmente para que pudesse se
apaixonar. Além disso, para que pudesse ser vulnerável a outra pessoa, ele
precisava aceitar os sentimentos que nutria por Butch. Eu não conseguia ver
isso acontecer em apenas um livro.
(...)
Para Marissa, o ponto de virada como pessoa ocorre quando
ela queima todos os vestidos no jardim dos fundos. Acredito que essa foi uma
ótima maneira de simbolicamente marcar sua ruptura com as tradições.
(...)
Por falar em uniões... vamos conversar um pouco sobre sexo.
Butch me fez corar. Muito.
Talvez tenha sido porque, entre todos os Irmãos, ele
costumava falar muito quando fazia amor. Ou talvez tenha sido a maneira que
lidou com Marissa e sua virgindade. Ou talvez seja porque, francamente, eu o
considero extremamente sensual. Independente do motivo, de todos os livros da
série até agora, acho que o livro dele é o mais quente.
(...)
Butch não é bissexual. Ele nunca se sentiu atraído por
homens. Ele é – se fosse preciso defini-lo – um V-sexual”. Há algo nesse
relacionamento que ultrapassa os limites dos dois lados, e para crédito do tira,
ele não se assusta nem foge. Ele está com Marissa e tem um compromisso com ela,
e a coisa com V. não deixou ninguém desconfortável porque os limites são
respeitados.
(...)
Por fim, entre todos os livros, os leitores do sexo
masculino costumam gosta mais do livro do Butch, e isso não me surpreende. Há
muitas cenas de luta e o mundo que se forma é mais complexo do que em algumas
das outras histórias, nas quais o romance pode tomar mais espaço.
PERGUNTAS PESSOAIS RESPONDIDAS POR V.:
Frase favorita: “Quando o anão gritava “O avião! O avião!,
na série da Ilha da Fantasia.
Última vez que chorou: Ontem. Aquele malvado do Butch pegou
minhas agulhas de costura e escondeu. Eu me encolhi na cama e chorei por HORAS.
Última vez que riu: Ontem, quando...
* Aqui, a resposta foi riscada e havia o recado abaixo:
Na verdade, foi há dez minutos, quando bati no Rhage por
estragar a minha entrevista, muito obrigada. Que cara maluco. Aqui estão minhas
perguntas reais...
Maior medo: Não temo mais nada. Passei pela pior coisa que
poderia ter ocorrido comigo e agora não preciso me preocupar com isso.
Frase favorita: “Rhage é cretino”
O que está vestindo? Máscara de couro, algemas e alguns
clipes de metal, localizados em pontos estratégicos que posso detalhar se você
perguntar com jeito. Estou brincando. Camiseta preta e calça de náilon.
MINHA ENTREVISTA COM VISHOUS:
Butch: Ele está esperando por você no porão.
J.R.: Não estou ansiosa por isso.
Butch: (sorri) Ele também não está. Mas pense que as coisas
podiam ser piores. Você poderia ter de escrever outro livro sobre ele.
J.R.: (rio) Socorro.
(...)
Eu me sinto tensa perto dele. Sempre me senti assim. Fico
triste com isso.
V.: (sem olhar para mim) Então você sobreviveu aos foguetes
do tiro, não é?
J.R.: Sim.
(...)
Acontece que sei que as pessoas não seriam diretas, e o
silêncio que vem depois de cada pergunta se tornaria cada vez mais profundo.
(...)
J.R.: Acho melhor eu ir.
V.: É.
J.R.: (piscando rapidamente) Cuide-se.
V.: Sim, você também.
(...)
Para mim, V. é como um diamante. Você pode se sentir
impressionado e cativado por ele e querer observá-lo por horas, mas ele nunca
vai trata-lo bem. Assim como V., um diamante não é brilhantes só porque alguém
o comprou – essa função é simples subproduto da incrível pressão exercida sobre
suas moléculas. Todo esse brilho vem dele e de sua rigidez. E ambos continuarão
existindo muito tempo depois de todos nós termos partido.
AMANTE LIBERTO (COMENTÁRIOS DA AUTORA)
Meu Deus, por onde começar? Vishous foi, sem a menor dúvida,
a maior experiência de minha vida como escritora. Colocar a história dele no
papel foi um exercício de tortura e foi a primeira e única vez até agora em que
pensei: não quero trabalhar.
(...)
(...) O segundo motivo que tornou Amante \liberto um livro
difícil de escrever foi porque havia um conteúdo que me deixou nervosa, e eu
não sabia se o mercado iria tolerar. Duas coisas em especial me preocupavam:
bissexualidade e sadomasoquismo são assuntos com os quais nem todo mundo se
sente à vontade, mesmo em tramas secundárias, ainda menos quando envolvem os
heróis de um livro. (...).
(...)
O restante das alterações e acréscimos foi relativamente
pequeno, mesmo assim o tom das interações entre Butch e V. mudou totalmente –
provando que pouco leva ao longe. Veja, por exemplo, as primeiras páginas do
capítulo treze. Butch e V. estão juntos na cama. E V. está curando Butch depois
de o tira ter feito sei trabalho com um redutor. Se você ler o segundo, o
terceiro, o quarto e o quinto parágrafos de meu primeiro rascunho vai perceber
que V. está admitindo para si que precisa de calma na forma de outro corpo
quente ao lado do seu. Não é o corpo de Butch especificamente, no entanto, e
não há menção de nada de caráter sexual. É apenas uma questão de conforto:
"... Após a visita de sua mãe e do tiro que recebera, ele
desejava estar perto de alguém, precisava sentir braços que retribuíssem seu
abraço. Queria a batida de um coração contra o seu. Passara tanto tempo
afastado dos outros, fugindo dos outros. Baixar a guarda com a única pessoa em
que ele confiava verdadeiramente fez seus olhos arderem."
- AMANTE LIBERTO, p. 148
(...)
É engraçado. Mal sabia eu que a reação negativa ao livro de
V. seria por outro motivo.
O que nos leva a Jane.
O terceiro motivo pelo qual foi difícil escrever o livro é
porque entendi Jane de modo errado no começo. Admito: estava tão preocupada com
V. que, apesar de ter muitas cenas com Jane no texto original, a dinâmica entre
os dois não tinha muita emoção. O problema foi que interpretei Jane como uma
médica fria. E, com isso, ficamos com duas pessoas frias e reservadas
interagindo, o que torna redação não divertida quanto escrever receita de sopa.
(...)
Fiquei tão aliviada com o futuro de Jane e V. (depois de o
problema do tempo de vida dela ser resolvido), que acreditei que os leitores se
sentiriam da mesma forma. Meu erro foi não ter levado a séria o desafio à
convenção romântica (...).
(...)
(...) Se eu fosse escrever o livro de novo, acrescentaria
cerca de dez páginas a mais sobre V. e Jane interagindo para mostrar a
felicidade que os dois sentiam – de modo que os leitores entendessem que, na
mente do casal, as coisas terminaram muito bem.
(...)
Para V., antes de Jane chegar, sexo e emoção não se
misturavam. Na verdade, exceto com Butch e até certo ponto com a Irmandade,
emoções não faziam parte de sua vida, e isso faz sentido. (...) A pergunta,
então, é porque as coisas com Jane – e também com Butch – eram diferentes?
Acredito que Jane e Butch são muito parecidos – por um lado,
os dois são bem espertos. Veja, por exemplo, uma das conversas entre V. e Jane,
uma de minhas favoritas de todos os livros:
"- Não quero que você
chegue perto desta minha mão. Mesmo que esteja com a luva.
- Por quê?...
- Não vou falar sobre isso. Por isso não pergunte.
- Ela quase matou uma de minhas enfermeiras, sabia?
- Não me surpreenderia. – Ele olhou para a luva. – Eu a
cortaria fora se pudesse.
- Não aconselho isso.
- É claro que não. Você não sabe como é viver com este
pesadelo na ponta do braço.
- Não, quero dizer que eu pediria a outra pessoa que
cortasse, se eu fosse você. Assim fica mais fácil fazer o serviço.
Fez-se um instante de silêncio. Então, o paciente riu.
- Espertinha."
- AMANTE LIBERTO, p. 186
(...)
Também acredito que Jane e Butch são levados a fazer coisas
boas no mundo. Ela é cirurgiã e Butch é um policial; os dois são tipos
diferentes de heróis – e então V. tem muito respeito por eles.
(...)
Tenho orgulho de Amante Liberto e acho que é um bom livro e
me sinto grata porque o Irmão que veio em seguida foi fiel à sua natureza: um
cavalheiro completo.
E se tivesse sido outro V.?
Não sei se teria conseguido passar por essa luta outra vez.
PERGUNTAS PESSOAIS (RESPONDIDAS POR PHURY):
Fase favorita: “Homens são nascem heróis, eles se tornam”.
A coisa mais romântica que você já fez para ela? Você
precisa perguntar para Cormia. Mas tomo o cuidado de fazer algo só para ela
todos os dias. Pode ser conferir se há bastante pasta de dente de sua
preferência, ensiná-la a dirigir, encontrar uma pena de falcão perfeita na mata
ou até surpreendê-la com uma pedra que encontrei na beira do rio. As pequenas
coisas são importantes, principalmente porque ela está se acostumando com a
ideia de ter coisas dela, e só dela. E, como você sabe, minha shellan não liga
para joias nem roupas. Ela gosta de usar as minhas camisas e não se preocupa
com vaidade, então acho que sou a mulher da relação nesse aspecto. Sabe... o
bom é que ela gosta de verdade de coisas simples. Como aquela pena. Ela ficou
encantada. Era de um falcão de cauda vermelha, e a encontrei ao voltar de Nova
York numa noite dessas, enquanto caminhava sozinho. Eu a trouxe para casa,
desinfetei a ponta e dei para ela. Cormia adora coisas com cores.
A coisa mais romântica que ela já fez para você: Engraçado
você perguntar isso. Ela pegou a pena de falcão, levou-a para Fritz e com sua
ajuda a transformou numa pena de escrever para mim. A ponta é prateada e
dourada. Ela fica em uma prateleira perto da minha mesa. Eu a uso para assinar
documentos e também para desenhar minha shellan. Provavelmente é a melhor coisa
que alguém já me deu.
MINHA ENTREVISTA COM PHURY
Phury: (franzindo a testa) O que houve?
J.R.: Oh, nada. (Olhando ao redor de propósito para evitar
os olhos amarelos dele.). Caramba , adoro essa sala. Todos os livros...
Phury: O que aconteceu?
(...)
Phury: Deixe-me adivinhar... a entrevista com o alto,
sombrio e frio não deu certo.
(...)
J.R.: Como você sabia a respeito disto?
Phury: Não sabia. É só o que está em sua mente.
J.R.: (olhando para o celeiro) Meu Deus, parece que minha
mãe está lá dentro fazendo o jantar o meu pai logo vai chegar. É verdade... Meu
cachorro ainda está vivo?
Phury: Sim. O legal das lembranças é exatamente isso. Elas
não mudam e nunca se perdem. E mesmo que você não consiga se lembrar delas, os
caminhos criados em sua mente sempre ficam com você. É uma espécie de
imortalidade para mortais.
J.R.: (depois de um tempo) Eu deveria fazer muitas perguntas
a você.
Phury: (dando de ombros) Sim, mas pensei que você fosse
gostar dessa resposta.
J.R.: (sorrindo tristemente) E qual seria?
Phury: (colocando a mão em meu ombro) Tudo ainda está aqui.
E você pode voltar sempre que quiser. Sempre.
(...)
Entro na parte de trás, e quando Fritz fecha a porta, vejo
que há uma pequena bolsa de couro preto no lugar onde eu deveria estar sentada.
Quando o mordomo entra, pergunto o que é aquilo, e ele responde que se trata de
um presente para mim. Começo a agradecer, mas ele balança a cabeça e diz que
não é ele.
AMANTE CONSAGRADO (COMENTÁRIOS DA AUTORA)
Eu amo Phury. Ele foi excelente para escrever, de verdade. E
como eu disse, precisava dessa folga.
(...)
Sempre o vi como herói. Desde o primeiro dia. E também
sempre tive consciência de que o livro dele seria a respeito de vícios – o que
seria difícil. Para ser honesta, eu estava preocupada com a questão da heroína.
Eu me lembro, quando vi Phury desmaiado ao lado do vaso sanitário naquele
banheiro, de ter pensado “Oh, Deus, não... não vou conseguir escrever isso.
Como as pessoas conseguirão vê-o como herói se ele se droga?”. E meus problemas
não terminavam por aí.
(...)
Acredito ser compreensível que Phury tenha problemas sérios
para viver. Levando em consideração todas as coisas com Zsadist, e a mistura
completa de culpa, tristeza e pânico com a qual Phury teve de viver durante
todos esses anos, a fumaça vermelha foi uma maneira de ele se automedicar
contra esses sentimentos. O primeiro passo para mostra-lo de modo favorável foi
mostrar o Mago aos leitores para que eles pudessem ter uma ideia do que Phury
estava tentando calar com toda aquela fumaça. Mais uma vez, assim como as
atitudes de V. no acampamento de guerra, tudo era uma questão de contexto.
O Mago é a voz que comanda o vício de Phury e que mora
dentro de sua mente:
Em sua mente, o mago aparecia na forma de um Espectro do
Anel, usando uma túnica sombria que escondia seu rosto, parado em meio a um
deserto cinza cheio de ossos e crânios. Em seu clássico sotaque britânico, ele
fazia questão de que Phury nunca esquecesse seus fracassos. Aquela ladainha
incessante o fazia fumar sem parar só para não ter que ir até seu armário de
armas e enfiar o cano de um revólver na testa.
Você não o salvou. Você não os salvou. Você levou a maldição
para todos eles. A culpa é sua... a culpa é sua...
(...)
Como casal, Phury e Cormia funcionam de muitas maneiras, e
neste trecho acredito que ela resume bem seu lado de conexão:
"... mas não era isso que a comovia. Ele era tudo que Cormia
valorizava: sempre pensava nos outros, nunca em si mesmo. Na mesa de jantar,
era ele que fazia perguntas a todos, sobre ferimentos, problemas de estômago e
ansiedades, pequenos ou grandes. Nunca pedia atenção para si. Nunca trazia a
conversa para si mesmo. Oferecia apoio incondicional. Se havia um trabalho
difícil, ele se voluntariava. Se havia uma tarefa, queria executá-la. Se Fritz
ficava preso sob o peso de uma bandeja, Primaz era o primeiro a levantar da
cadeira para ajudar. Pelo que ela ouvia à mesa, Phury era um defensor da raça,
ensinava os aprendizes e era um grande amigo de todos. Ele realmente era ótimo
exemplo das virtudes altruístas das Escolhidas, o perfeito Primaz. E em algum
momento nos segundos, horas, dias e meses de sua estada ali, Cormia havia se
desviado de sua trajetória de obrigações para adentrar a confusa floresta da
escolha. Agora ela queria estar com ele. Não havia dever, obrigação,
necessidade."
- AMANTE CONSAGRADO, p. 27
(...)
(...) cena que, para mim, foi a mais importante entre Cormia
e Phury como casal – aquela na qual ela o ajuda numa crise de alucinação
durante o período de desintoxicação. Ao leva-lo pelo jardim dos pais, Cormia se
torna ela própria uma heroína, sendo forte quando seu macho não consegue e
sendo sua guia quando ele precisa ser guiado.
(...)
(...) Phury tinha muita frustação e raiva guardadas, e elas
por fim surgiram ( estou pensando naquela cena na frente da mansão, onde os
dois se enfrentam). Acredito que a falta de gratidão de Z. teve mais a ver com
o sofrimento atual com o qual ele estava lidando, com a preocupação a respeito
de Bella e sua gravidez, do que um ressentimento do fato de ter sido salvo. (...).
Mas Phury precisava de reconhecimento de seu irmão gêmeo e
de um agradecimento. Sem dúvida, para mim, uma das cenas mais emocionantes da
série – é aquela no qual chorei sem parar enquanto escrevia – foi a reunião dos
gêmeos depois do nascimento da Nalla. (...)
(...)
Até certo ponto, não acredito que consegui escrever os
primeiros seis livros. Foi uma aventura estranha, fascinante e assustadora que me
levou a muitos lugares que eu não podia ter previsto, tanto como escritora
quanto pessoa.
CONSELHOS E PERGUNTAS FREQUENTES
“Minhas oito regras para escrever:
1. RP: Reinventar e Persistir.
2. Escreva com intensidade.
3. Conheça sua história como ninguém;
4. Os enredos são como tubarões: seguem em frente ou morrem.
5. Muito trabalho duro.
6. O conflito é rei da história.
7. A surpresa verossímil é a rainha da história.
8. Ouça sua intuição.
Escrever é algo complicado, é publicar livros é uma maneira
difícil de sobreviver. Mas aí é que está a questão: o que na vida não é
difícil? Ser mãe é difícil, assim como ser professora, contadora, atleta ou
aluna. O que quero dizer é que não sei se escrever é mais assustador e difícil
do que qualquer outra coisa. Sei que as oito regras acima me levaram até onde
estou – e espero que elas continuem me ajudando a passar pelos altos e baixos.”
Além do texto citado acima, essa parte do livro, a autora dá
várias dicas para escritores, eu realmente achei interessante, porém algumas
obviamente não são aplicadas para o mercado editorial no Brasil, nos E.U.A. tem
vários fatores que ajudam o autor com o livro, tanto na parte de revisão quanto
na promoção do livro, enquanto aqui ainda depende muito do próprio autor para
promover o próprio livro, mas a grande maioria das dicas são extremamente úteis
para novos autores e até autores experientes, principalmente na parte de
planejamento, desenvolvimento e o resultado final da narrativa do livro.
“Muitos escritores iniciantes me perguntam sobre como
apresentar uma proposta e fazer uma carta introdutória para as editoras (que é
uma carta em que você se apresenta e fala sobre seu projeto para editores e
agentes).
As propostas costumam ser um resumo do seu livro (onde você
conta toda a história rapidamente) e os três primeiro capítulos do manuscrito.
Nas próximas páginas, vou mostrar a exata proposta para os livros da Irmandade
(...).”
Meus Comentários: Nessa parte do Guia Oficial a autora
mostra a proposta na integra de Amante Sombrio, ou seja, os leitores terão
oportunidade de ver os três primeiros capítulos originais, na qual ela
apresentou a descrição geral, os personagens principais, as regras do mundo e a
trama.
Meus Comentários: Nessa parte do guia oficial a autora nos
mostra as cenas que foram excluídas ou editadas dos livros. Na resenha irei
colocar só o enunciado, a cena referida vocês poderão conferir quando lerem o
livro.
Tenho que comentar duas cenas, a primeira é a segunda cena,
a de Z. com Bella, quem já leu Amante Desperto, sabe que a última relação
sexual deles foi bastante intensa e selvagem, porém a cena completa foi mais
ainda, gostaria que a autora tivesse
colocado a cena completa no livro, transmitia melhor a importância tanto física
quanto psicológica no casal no momento.
Outra cena que tenho que comentar é a Quinta Cena, que no
caso seria o epílogo do livro Amante Consagrado, posso dizer que realmente é
uma cena descartável, porém seria bastante interessante em critério curiosidade
de fã esse epílogo no final do livro Amante Consagrado.
Primeira Cena: Eu tirei esta do começo do Amante Desperto
para não deixar o livro muito longo. Gosto muito desta cena e gostaria de poder
tê-la levado adiante, pois era o começo de um subenredo envolvendo os
aprendizes. Ao ler de novo, penso no quanto John se desenvolveu – neste momento
da série ele estava apenas começando a conhecer todos os Irmãos e tinha muito a
aprender a respeito de seu novo mundo.
Segunda Cena: A cena a seguir não foi exatamente excluída,
mas foi uma que editei muito na revisão do Amante Desperto, principalmente por
não ter gostado de sua vibração. A verdade é que achei que ela seria pesada
demais para o adeus de Z. e Bella, mas me arrependi de não ter seguido o que vi
em minha mente. Acredito que a cena do livro publicado ficou boa, mas esta é
melhor.
Terceira Cena: A próxima cena faz parte do material de
Butch/Marissa que foi reposicionado do Amante Eterno para o Amante Revelado.
Decidi retirar por causa da minha preocupação de sempre com o tamanho e ritmo
do texto – conclui que a visita à família que eu vi em minha mente era demais.
Já havia muitas coisas acontecendo no livro de Butch, e manter esta cena (e
prosseguir com ela) seria uma distração desnecessária, dada a maneira com que a
dinâmica da família de Butch se fecha no fim da história.
Dito isso, acho esta cena muito legal. Lembre-se de que ela
foi escrita no começo da história de Rhage, quando Butch ainda estava se
acostumando com o mundo da Irmandade e suas restrições.
Quarta Cena: A próxima foi retirada de Amante Consagrado.
Originalmente, é onde Phury e Cormia se encontram quando ele volta de seus
esforços de resgate durante o saque na clínica de Havers. E passou a ser o
momento em que andaram pelos corredores de estátuas, depois o banho que tomou e
o fato de ela ter se alimentado dele. A cena final acabou levando o
relacionamento mais adiante do que eu incialmente tinha pensado. Este é o
problema com o que vejo em minha mente: eu vi a cena a seguir, mas sempre vi
todas as cenas que estão no livro também. Encaixar tudo o que acontece e então
decidir o que é mais interessante para a história sem comprometer o seu ritmo é
sempre uma questão de bom senso.
Quinta Cena: A cena a seguir foi retirada de Amante
Consagrado porque todo mundo achou que precisava ser retirada! Minha editora,
meu assistente de pesquisa e minha parceira crítica disseram: “Você precisa
dela”... e eu concordei porque compreendi o que eles queriam dizer com isso. O
livro de Phury terminou com intensidade, e falar sobre algo que acontece anos
depois estragaria o encerramento. Então, aqui está o epílogo que não foi.
Meus Comentários: Escolhi alguns momentos divertidos, foram
citados vários pela autora para cada livro, mas escolhi apenas um pouco de
cada, os restantes terão que ler o livro.
AMANTE SOMBRIO
"Obedecendo a um impulso, ela correu e contornou o edifício.
Butch se dirigia para o carro como se levasse uma carga
instável, e ela se apressou para alcança-los.
- Espere. Preciso fazer uma pergunta a ele.
- Quer saber que número calça ou algo assim? – respondeu o
policial, impaciente.
- Quarenta e seis – disse Wrath, devagar.
- Vou me lembrar disso no Natal, palhaço."
- p. 136
"- Deixei aspirinas junto ao telefone com um copo grande de
água. Imaginei que não conseguiria chegar até a cafeteira. Tome três,
desconecte o telefone, durma. Se acontecer algo emocionante, passo ai para
pega-lo.
- Amo você, doçura – disse Butch.
- Então, compre-me um casaco de pele e um belo par de
brincos para o nosso aniversário – respondeu José.
- Pode deixar."
- p. 193
"- Espero que não tenha de fazê-lo. Agora me diga uma coisa:
qual é a palavra que utilizam para marido?
- Hellren, acho. A abreviação é hell. Parece inferno em
inglês, sabe?
Ela riu alegremente.
- Posso imaginar por quê."
- p. 393
"Rhage concordou.
- Além disso, o lugar é bastante grande. Poderíamos viver
ali todos juntos sem acabar nos matando.
- Isso depende mais de sua boca do que de qualquer projeto
arquitetônico – disse Phury, sorrindo de orelha a orelha."
- p. 439
AMANTE ETERNO
"- Certo, garotão, sente-se.
Oh, sim. Cama. Uma boa caminha.
- E olho só quem está aqui. É a enfermeira Vishous.
- p. 57
Ela deu um pequeno sorriso.
- Você é um manipulador.
- Prefiro me ver como um engenheiro de resultados."
- p. 254
"A risada de Phury saiu do traje da direita.
- Só você mesmo para querer fazer disso uma festa.
- Bem, caramba, todos vocês já quiseram me pegar de jeito
por alguma que aprontei, não é? Então, este é seu dia de sorte – ele deu um
tapa na coxa de Phury. – Diz aí, meu Irmão, há anos que sacaneio você por causa
da ausência das mulheres em sua vida.
Wrath, alguns meses atrás, provoquei você a tal ponto que apunhalou uma
parede. V., não faz muito tempo você queria me encher de porrada. Está
lembrado? Quando lhe disse o que achava desse seu cavanhaque sinistro?
Vishous soltou uma risadinha.
- Tinha de fazer alguma coisa para você calar a boca. Desde
que deixei o cavanhaque crescer, toda vez que nos encontrávamos você me
perguntava se eu tinha beijado de língua o cano de descarga de um carro.
- E até hoje acho que você tava “pegando” o meu GTO, filho
da mãe..."
- p. 258
AMANTE DESPERTO
"O cara estava enlouquecendo a Irmandade, organizando turnos,
tentando converter quatro tipos altamente independentes como eram V., Phury,
Rhage e Z. em soldados disciplinados. Não era de admirar que sempre parecesse
estar com enxaqueca."
- p. 236
- Então, por que está com essa bandagem na cintura?
- Faz parecer que o meu traseiro é menor."
- p. 359-360
"Phury encontrava-se deitado numa cama enorme, com tantos
fios conectados que mais parecia um painel telefônico.
O macho virou a cabeça.
- Z., o que faz de pé?
- Estou botando as enfermeiras para malhar um pouco. –
Fechou a porta e caminhou pelo quarto, dirigindo-se à cama. – Elas correm bem
rápido."
- p. 420
AMANTE REVELADO
"Sabe que esteve nas mãos dos redutores, certo?
Butch ergueu umas de suas mãos destruídas.
- E eu aqui pensando que havia estado num spa de
embelezamento."
- p. 105
"- Quando as fêmeas amarram você, pintam suas unhas do pé e
tudo? Ou só fazem a maquiagem?
Enquanto V. ria alto, o tira perguntou:
- Espera aí, elas fazem cócegas em suas axilas com uma pena,
não é?"
- p. 175
"V. estava no corredor quando escutou um grito. Ele voltou,
espiando pela fresta.
- O que foi?
- Estou ficando careca!
V. afastou a cortina do box e franziu a testa.
- Do que está falando?
Ainda tem muito cabelo...
- Não na minha cabeça! No meu corpo, idiota! Estou perdendo
os pelos!
Vishous olhou para baixo. O peito e as pernas de Butch
estavam derramando um mar de pelos castanho-escuros ao redor do ralo.
V. começou a rir.
- Analise as coisas assim: pelo menos não precisa se
preocupar em raspar as cotas quando ficar velho, certo? Não vai mais precisar
se depilar!
Não se surpreendeu quando um sabonete foi lançado em sua direção."
- p. 409-410
AMANTE LIBERTO
"- Eu realmente não estou gostando destas coisas de couro.
Vishous desviou o olhar dos computadores. Butch O’Neal estava
na sala de estar do Buraco com uma peça de couro nas coxas e no traseiro.
- Não servem em você? – V. perguntou ao colega de quarto.
- Não é isso. Sem querer ofender, mas estou parecendo um
daqueles esquisitos do Village People.
Butch levantou os braços grandes e girou, como peito nu
refletindo a luz.
- Sabe... olha só.
- Servem pra luta, não precisam estar na moda.
- Os kilts também, mas você não me vê por ai usando aquilo.
- E ainda bem, né? Você tem as pernas tortas demais para
usar saia.
Butch mostrou-se entediado.
- Pega aqui ó."
- p. 21
"Quando outro Martini chegou, Phury tentou lembra-se de que
já estava tomando a quinta dose. Ou a sexta? Não tinha certeza.
- Cara, que bom que não vamos lutar esta noite – Butch
disse. Você está bebendo essa porcaria como se fosse água.
- Estou com sede.
- Deu pra perceber. – O tira se esticou na cadeira. – Por
quanto tempo mais pretende ficar se reidratando aí, Lawrence da Arábia?"
- p. 61-62
"Em pé diante de seu armário, três horas depois, John queria
que Qhuinn se calasse. Apesar de o vestiário estar tomado pelo barulho das
portas de metal sendo fechadas, dos caras trocando de roupa e derrubando
sapatos, parecia que seu amigo havia engolido uma vitrola.
- Você está grande pra caramba. J. M. é sério, cara...
gigantão.
Essa palavra não existe. John colocou a mochila dentro do
armário como sempre fazia e percebeu que nenhuma das roupas que estava enfiando
ali lhe serviria.
- Lógico que existe. Blay, o que acha?
Blay concordou enquanto se vestia.
- Com certeza. Você vai ficar do tamanho dos Irmãos.
- Gigantaço.
Está bem, mais uma palavra que não existe, idiota.
- Certo: bem, bem, bem grande. Melhorou?"
- p. 318-319
"- Vim ver se você estava morta.
Jane sorriu.
- Caramba, Manello, não seja tão romântico.
- Você está péssima.
- E agora me elogia. Pode parar. Assim vou ficar corada."
- p. 375
"V. piscou algumas vezes, aterrorizado com o que estava
prestes a dizer.
- Cara, você vai virar santo, sabia? Sempre esteve do meu
lado. Sempre. Mesmo quando eu...
- Mesmo quando você o quê?
- Você sabe.
- O quê?
- Droga. Mesmo quando eu estava apaixonado por você, ou algo
assim.
Butch levou as mãos ao peito.
- Estava? Estava? Meus Deus, não acredito que você não me
quer mais! – Ele jogou um braço diante dos olhos, fazendo drama. – Meus sonhos
para o nosso futuro acabam de ser arruinados...
- Para com isso, tira.
Butch olhou por cima do braço.
- Está brincando? O reality show que planejei seria
fantástico. Duas mordidas são melhores do que uma. Íamos ganhar milhões.
- Caramba, cala a boca..."
- p. 383-384
AMANTE CONSAGRADO
"- Você tem cabelo de menina – disse o Sr. D.
- E você cheira a talco. Pelo menos eu posso cortar o
cabelo."
- p. 68
"Você é louco. Mas eu não posso aceitar esses...
- Você foi criado na fazenda? Não seja rude, meu amigo. São
de presente.
Blay balançou a cabeça.
- Aceite, John. Você vai perder a discussão, então nos poupe
do drama.
- Drama? – Qhuinn levantou e fez a pose de um orador romano.
– Vossa iminência poderia deixar de ser idiota?
Blay ficou vermelho.
- Para com isso...
Qhuinn jogou-se sobre Blay, agarrando os ombros do amigo e
soltando todo o seu peso sobre ele.
- Me abrace. Seu insulto me deixou sem fôlego, estou
“bocaberto”.
Blay soltou um grunhido e tentou levantar Qhuinn do chão.
- É “boquiaberto”.
- Bocaberto soa melhor.
Blay tentando não sorrir, (...).
Com uma risada silenciosa, John sentou em um dos bancos do
vestiário,(...).
Tem certeza, Qhuinn? Porque tenho a impressão de que vão
servir e você pode mudar de idéia.
Qhuinn se levantou abruptamente e arrumou as roupas com um
puxão forte.
- E agora você ofende a minha honra. – Olhando diretamente
para John, ele assumiu uma posição igual a um praticamente de esgrima. – Touché.
Blay riu.
- É en garde, seu tonto.
Qhuinn olhou por sobre o ombro.
- Ça va, Brutus?
- Et tu!
- Tutu pra você também, meu caro.
Qhuinn abriu um sorriso brilhante, (...).
- Agora, coloque a porcaria do tênis, John, e vamos acabar
com isso. Antes que eu precise colocar Blay em um sanitário.
- É sanatório!!!
- Bom, eu tenho certeza de que ambos vão fazer bem a você."
- p. 126-128
"- Há quanto tempo – disse o anjo.
- Não o suficiente.
- Sempre hospitaleiro.
- Escute, holofote. – Revh pisou com força -, você se
importa em diminuir seu globo de espelhos?
O brilho cintilante diminuiu até que Lassiter parecesse
normal. Bem normal para alguém com um sério fetiche de piercings e aspirações
de ser algum padrão de moeda de ouro do país.
Trez fechou a porta, com atitude de “se você mexer como meu
rapaz, anjo ou não, vai se ver comigo?
- O que traz você à minha propriedade? – perguntou Revh
(...).
- Estou com um problema.
- Eu não vou conseguir consertar a sua personalidade,
desculpe.
Lassiter riu, e o som ecoou pela casa como se fossem sinos
de igreja.
- Não eu gosto do jeito que sou, muito obrigado.
- Também não posso ajudá-lo com essa natureza iludida.
- Preciso encontrar um endereço.
- Eu tenho cara de lista telefônica?
- Você está com uma cara péssima, para falar a verdade.
- Você e seus elogios. – Rehv terminou de beber o café. – O
que faz você pensar que eu ajudaria?"
- p. 425-426
"- Alguém em acorde – soltou Vishous.
- Eu passo – murmurou Lassiter."
- p. 486
Quando a aventura destes livros começou a ser lançada, em
setembro de 2005, eu não fazia ideia da popularidade que ganharia. Também não
sabia nada a respeito da internet. Eu nem sabia que o Yahoo! Groups existia ou
que os fóruns eram uma maneira para os autores se conectarem com os leitores, e
também não sabia que os blogs e os críticos on-line eram tão importantes.
(...)
Naturalmente, os irmãos surgem no fórum de vez em quando, e
umas das melhores coisas a respeito das visitas deles, para mim, é a maneira
com que os leitores se envolvem. Independente do que acontece as Cellies (como
se chamam as garotas entusiasmadas do fórum) participam incluindo seu
comentários (e atitudes!).
Meus comentários: Nessa parte do livro a autora separou
vários momentos do fórum com participação dos irmãos, temos momentos apenas
divertidos, e também alguns que fazem parte dos livros, como a cerimônia de
casamento do Phury e da Cormia e também algo com o Lassiter. Eu separei apenas
alguns trechos engraçados, principalmente envolvendo Rhage, Vishous e Butch.
Com certeza é uma das partes mais engraçadas no livro guia
oficial, o trecho abaixo é simplesmente implicância Rhage e V:
Rhage: Dez principais coisas que Vishous faz quando não está
lutando:
10. Olhar para o nada desejando secretamente éter alguém com
Mary.
9. Beber vodca Grey Goose.
8. Pensar cara, se uma pessoa como Mary entrasse na minha vida.
7. Beber mais Goose.
6. Acender uma cigarrilha.
5. Rabiscar num papel: Vishous + (espaço) = Felizes para
sempre.
4. Jogar algo em Butch.
3. Pensar se algum dia ele terá a sorte de ter alguém como Mary
dormindo a seu lado.
2. Aparar aquele maldito cavanhaque.
1. Rezar para a Virgem Escriba permitir que ele tenha um amor
de verdade um dia.
Acho que é isso. Oh, e também faz parte de sua rotina ficar
rosnando e brilhando...
(...)
---------------------------
J.R. WARD: Beeeeeemm.. Como sempre, eu estava errada. O
livro de V. vai ser mairo do que o do Butch. Nesse momento, aposto que o livro
vai acabar com cerca de 600 páginas. Butch tinha 500 ou algo assim.
VISHOUS (na sala de estar do Buraco): Desculpa aí, tira.
BUTCH O’NEAL (no quarto dele no Buraco): Maior não significa
melhor, amigo.
VISHOUS: Disse o lápis para o taco de beisebol.
(...)
WRATH: Nada. Foi uma noite como qualquer outra...
BETH RANDALL: Uma noite como qualquer outra? Então o que
perdi? Até onde consigo me lembrar, nunca antes você havia espalhado pétalas na
cama.
VISHOUS: *ri alto* Oh, meu Deus, você não encheu a cama de
pétalas de rosas, meu senhor... Diga-me que não é verdade.
RHAGE: Ele espalhou pétalas na cama? Caraaaaaaaaaammmmba! HAHAHAHAHAHAHHA E depois, o que
aconteceu?
WRATH: Para que todos vocês saibam... a pena de morte por
esquartejamento já não é mais praticada. Mas estou pensando em trazer a moda de
volta. Estou MESMO pensando em fazer isso de novo.
BETH RANDALL: Ele acendeu algumas velas...
BUTCH O’NEAL: Eram velas cor de rosa???? Com cheiro de algo
doce, como lavanda...
WRATH: Cuidado, tira. Ou você vai acabar em pedaços. Elas
eram pretas.
VISHOUS: Aprovo MUITO.
WRATH: Foram usadas para iluminar, V., não para o tipo de
coisa que você gosta.
BETH RANDALL: Bem, ele me deixou sobre as pétalas de rosa,
ficou de joelhos ao lado da cama e pegou uma caixinha vermelha.
VISHOUS: Dentro da qual havia um... CARTÃO FEITO A MÃO COM
RENDA AO REDOR?
BUTCH O’NEAL: Dane-se você. Tinha um CD dos maiores sucessos
da Cyndi Lauper.
J.R. WARD: Posso voltar ao trabalho agora?
VISHOUS: Ei, fica na sua, Challa. NÃO.
RHAGE: NÃO.
BUTCH O’NEAL: NÃO.
(...)
VISHOUS: Sem querer ofender, meu senhor... mas vou vomitar.
Assim que eu parar de rir! HAHAHA
BUTCH O’NEAL: MEU DEUS! Isso é tão lindo! Você dois usaram
roupões combinando com corações também? Meias de coração combinando? Calças de
coração combinando?
WRATH: Sabe o que mais combina? Dois olhos roxos.
J.R. WARD: Certo, já chega! Preciso voltar a escrever sobre
o V.! CHEGA!
As Cenas da vida são pequenos momentos do dia a dia dos
Irmãos que eu postei no fórum. Se você for membro de lá, vai reconhecer os
trechos. O fórum pode ser encontrado no site: www.jrwardbdb.com/forum/index.php
(em inglês).
Meus Comentários: Igual a que fiz em Cenas Excluídas, irei
fazer em Cenas da Vida, só colocarei os enunciados, o que se referir ao
enunciado poderão ler somente no livro Guia Oficial.
NOITE DE CINEMA
Postado em 17 de maio de 2006.
A primeira cena foi postada depois de Amante Desperto ter
sido escrito, quando eu começava a escrever Amante Revelado. Perguntaram no
fórum como os Irmãos aproveitavam o tempo livre e o que as shellans faziam na
mansão. Então pensei em falar um pouco sobre a vida deles.
WRATH E O ABRIDOR DE CARTAS
Postado em 23 de julho de 2006.
Esta próxima tem mais detalhes e é comprida – mas você vai
adorar a cena com Beth e Wrath no final.
Meus comentários: Essa cena mostra um pouco da frustração de
Wrath por não poder sair para lutar com os irmãos, mas com certeza a cena de
Beth e Wrath é que Ward se refere é na verdade muito sensual e extremamente
sexual.
A NATUREZA DE PHURY
Postado em 15 de agosto de 2006.
Esta foi escrita também após Amante Desperto, quando o
desejo de Phury por Bella estava mais forte.
ENTREVISTA QUE NUNCA ACONTECEU
Postado em 6 de outubro de 2007.
Esta cena foi feita logo depois de Amante Liberto ser
lançado.
Meus Comentários: Essa faz parte das entrevistas que Ward
fez com os irmãos, ela chegou no momento que Vishous estava curando Butch.
Meus comentários: Irei apenas postar algumas perguntas
feitas pelas fãs para autora que achei interessante. As perguntas foram feitas
através do fórum e do Yahoo! Group.
Abaixo algumas das perguntas que consta no Guia Oficial:
Se você tivesse a chance de voltar a reescrever alguma parte
dos livros publicados, faria alguma mudança? Houve alguma coisa que foi
excluída que você gostaria de voltar a acrescentar? Algum dos personagens da
Irmandade da Adaga Negra tem um lado profundo que você gostaria de ter
explorado mais? Você se arrependeu de alguma coisa? Flowerlady
Bem, eu nunca acho que os livros estão ótimos. Sempre tenho
a sensação de que poderia ter feito um trabalho melhor. Mas é a minha maneira
de ser. Nunca fico satisfeita comigo mesma ou com qualquer coisa que faça,
então essa reação não é especifica ao que escrevo.
Quando edito os livros, sou a única que tira ou acrescenta
algo. Minha editora e eu conversamos, ela me dá suas opiniões e discutimos uma coisa
ou outra, mas nada muda a menos que eu queira ou mude. Sou controladora? Bem...
pode apostar! (Esta também é uma característica que sempre tive.) Eu me
arrependo? Não nesse aspecto. Todas as escolhas que fiz foram feitas de modo
pensado.
Quanto à questão da profundidade, diria não... mas apenas
porque tento tirar cada pedacinho de emoção e drama de cada uma das histórias.
Mas tenho um arrependimento nesse aspecto. Como disse, gostaria de acrescentar
mais algumas páginas ao final de Amante Liberto de modo que os leitores vissem
o que existe em minha mente em relação à felicidade de V. Jane com o modo com
que as coisas terminaram para eles.
De onde você tirou os termos, como leelan, hellren, shellan?
São termos criados? Ou eles fazem parte de um idioma antigo que você pesquisou?
– Beth
Acredite ou não, eles simplesmente vieram com as histórias –
e continuam vindo. Eu escuto um dos Irmãos ou das shellans dizendo uma palavra
e a uso de acordo com a situação. Não esperava, enquanto escrevia Amante
Sombrio, acabar com tanto termos! O glossário, a propósito, foi ideia da minha
editora. Depois de ler o livro do Wrath, ela pensou um pouco e disse... “ei,
talvez seja melhor colocar um glossário”. E estava certa.
Sabemos que nas cerimônias existe um crânio presente, e que
esse crânio é do primeiro Irmão. Quem é esse Irmão e como ele se tornou o
primeiro? – Court2130
Certo, ótima pergunta. Não vou responde-la – apenas digo que
sei alguns detalhes. O ideal, o que eu adoraria fazer um dia é escrever a
história da Irmandade – não estou falando sobre uma linha do tempo, mas das
histórias dos primeiros representantes. Talvez seja uma série de Cenas da Vida
ou talvez um livro todo – mas seria muito interessante. Pelo que vejo, a vida
foi difícil no começo. Imagine como deve ter sido para o primeiro guerreiro
encontrar um redutor, ou o que aconteceu durante a primeira reunião da
Irmandade, ou como foi fazer parte do programa de criação. Considero tudo isso
muito fascinante. E espero poder fazer isso em algum momento!
Posso dizer uma coisa: Wrath é um descendente direto do
primeiro Irmão!
Por que o inimigo cheira justamente a talco de bebê? –
Haytrid
Hahaha! Haytrid, sei que é esquisito. Mas esse era o cheiro
que senti ao ver o primeiro redutor. É incongruente, mas estranhamente
perfeito.
Meus comentários: essa entrevista dos irmãos com a J.R. foi
feita na casa nova dela que ainda está em reforma, apenas separei alguns
trechos da entrevista para postá-los na resenha, a entrevista completa além de
ser engraçada é bastante interessante, tanto na parte das perguntas e respostas,
mas também como a Ward consegue criar algo tão palpável que chega ser o absurdo
de tão real.
Wrath: O que diabos devemos perguntar a você?
J.R.: O que vocês...
Rhage: Já sei! (tira um pirulito do bolso) De quem você mais
gosta? De mim, certo? Vamos, você sabe que é. (desembrulha o pirulito e coloca
na boca) Vaaaaamos..
Butch: Se for você, eu me mato.
V.: Não, se for ele, é porque ela é cega.
Butch: (balança a cabeça na minha direção) Coitadinha.
Rhage: Só pode ser eu.
V.: Ela disse que não gostava de você no começo.
Rhage: (apontando com o pirulito) Mas eu a conquistei, o que
é muito mais do que pode ser dito a seu respeito, coisa linda.
J.R.: Não gosto mais de um do que de outro.
(...)
Wrath: Ok, então eu vou fazer uma pergunta. (Os Irmãos ficam
em silêncio nesse momento.) Por que diabos você ainda se assusta quando eu
apareço na sua frente? Que coisa mais chata. Como se eu fosse machucar você ou
algo assim...
Rhage: Ela teme que você tenha vindo sozinho e que não vá me
ver.
(...)
Z.: Eu sei porquê.
Todos, incluindo eu, nos viramos para Zsadist. (...).
Wrath: (para Z) Então porque ela se assusta?
* Sei... sou má, terão que ler no guia oficial a resposta de
Z.
(...)
Wrath: (interrompendo antes de eu responder) Próxima
pergunta. Prato favorito?
Rhage: Um sanduiche de Rhage e Butch.
J.R.: (ficando muito vermelha) Oh, não eu...
Rhage: O quê? Vai querer um pouco de V. nele?
J.R.: Não, não penso em vocês assim...
Rhage: Olha... (dá um tapinha no meu joelho como se quisesse
me acalmar), é bom fantasiar. Elas são saudáveis. Por isso que a pele do Butch
brilha e a mão direita dele é peluda... e ele também me quer. Estou acostumado
com isso.
LINHA DE TEMPO DA IRMANDADE & O ANTIGO IDIOMA
Meus Comentários: Esses dois títulos no Guia Oficial apenas consiste numa cronologia a partir de 1600 até os dias atuais, desde a data dos nascimentos dos irmãos e suas shellans até as transições de cada um, o ingresso na Irmandade e as uniões com suas shellans.
E no que se refere O Antigo Idioma, é apenas um desenho com uns caracteres referentes ao antigo idioma.
IN MEMORIAM
Meus Comentários: Essa parte é sobre a suposta entrevista
com Tohr que acabou não acontecendo, já que Jonh estava doente, e tanto ele e
Wellsie estavam preocupados, então Ward descreveu a cena, e realmente não
consegui separar nenhuma parte para postar no blog, já que a cena é perfeita
ela inteira, se separasse algum trecho não seria a altura dessa parte do guia
oficial.
CONFIRA ABAIXO AS RESENHAS DOS OUTROS LIVROS DA SÉRIE
(CLIQUE SOBRE O LIVRO PARA CONFERIR A RESENHA)

Patthy, sua linda o que é isso? Um outro livro? Outro guia? Ilustrado??? Que montagens essas fichas lindas!!!! Babei!! Começnaod a ler, mas sendo sua e sendo da IAN já sei que está perfeito!!!
ResponderExcluirAi Patthy, acabei de ler agora! Perfeita esse resenha! Temos opiniões muito parecidas sobre IAN! Adorei cada parte desse livro / resenha! hahahahaha Amei, amei e amei!
ResponderExcluirParabéns pela resenha Patricia! Adorei as respostas do Wrath! E concordo com a autora: Amante Sombrio é um dos melhores livros da série, seguido por Amante Vingado, onde temos dobradinha do rei...Haha. Beijos!
ResponderExcluirQuero ler!! *-* Adoro o Z e o Wrath eles são foda e o Rhage muito comédia!Eu ia querer um sanduba deles três ^^
ResponderExcluirAdorei a resenha,preciso ler esse livro urgente!
Ótima resenha!
Menina, que post é esse?
ResponderExcluirAdorei tudo!! E essas imagens? Ai, ai, ai, assim você me mata ahahaha
Bjs!
Adorei!Ficou beemm grande mais valeu a pena,Eu quero este ^^.
ResponderExcluirBem divertido rsrs
Adorei a resenha
Beijos
Ingrid - @cutecherries1
Essa resenha realmente ficou enorme.
ResponderExcluirGostei muito do seu detalhamento sobre o livro e fiquei com muita vontade de ler.
Legal a parte da entrevista da autora com os personagens da série e as fotos e informações sebre cada personagem que você fez.
Amante Desperto é um dos meus livros favoritos da série também.
Bjins.
Tem que realmente ler aos poucos pra absorver tanta informação.Estou louca pelos irmãos; estou lendo o quinto livro e ainda não tenho o restante, mas vou comprar rapidinho.
ResponderExcluirMeu preferido ainda é o Zsadist, vamos ver no decorrer da leitura se ganho outro.
isso é uma maravilha, poderia ter mais um guia contando a historia dos outros irmãos...eu quero!!!
ResponderExcluirSabe que não li nenhum livro da Irmandade?? /me mata
ResponderExcluirPorém eles são relativamente caros.. mesmo o pessoal falando super, hiper, mega bem deles eu tenho um pqueno receio e um grande furo na contabilidade IAOSHIOA
Agora... achei bem legal a idéia do guia *o*
Amei o post.
ResponderExcluirMto detalhada sua resenha hein? Eu só li o primeiro livro da série e curti bastante, tenho que dar continuidade, mas só tenho mais dois livros da série...qual será dos meninos que eu mais vou gostar rs?
ResponderExcluirTô bem curiosa para ler esse guia e tds suas histórias =]
Miquilis: Bruna Costenaro
Menina que delícia de resenha...
ResponderExcluirConfesso que não li tudo (até porque eu ainda não li todo o Guia... :X), mas adorei o que li e fiquei ainda mais curiosa em ler o livro, principalmente com as partes das entrevistas...
Nem sei porque eu não li ele inteiro ainda... Que coisa...
Como sempre, amei suas montagens!!!
Nossa, essa resenha é realmente LONGA!!! E me pergunto como ser sucinta ao falar desse livro que parece ser simplesmente PERFEITO!!!
ResponderExcluirParabéns Paros, vc sempre arrasa!
Estou mega louca para ler o conto do Z deve ser realmente lindo!!
Beijos
Susana
Adorei!!!
ResponderExcluirAdoro IAN!!
Jisuiiisss isso não é resenha é um livro, heheh. Mas não dá para falar pouco sobre essa serie, né. Confesso que li meio por cima, porque tenho a serie aqui,mas ainda não li. Sim, pasmem, ainda não li, então não quero saber absolutamente mais nada sobre a serie para poder curtir aos pouquinhos cada descoberta. Mas somente essas imagens já deu para dar agua na boca. Bjkss
ResponderExcluirNossa, tenho certeza que já comentei faz tempo a resenha. Vim conferir uma informação e cade o comentário??? Coisa de louco!
ResponderExcluirPrimeiro a resenha do Guia da Paty é quase um mini-guia para leigos em Ian. Devia ser adotada pela editora para fins de divulgação de tão perfeita que ficou.
Estou lendo o livro e sinceramente não estou tão entusiasmada assim... estou achando cansativo. E ao mesmo tempo tem passagens que me dão vontade de voltar ao livro original.
Mais uma vez parabéns pelo belo trabalho Paty!
Monique Martins
MoniqueMar
@Moniquemar
Só li o primeiro livro da serie, e ja amei.. Espero ter a oportunidade de terminar de ler a saga *-*
ResponderExcluirA resenha ficou otima .. Beijos ;*
Comecei a ler os livros da série esses dias e me apaixonei...
ResponderExcluirEstou lendo "Amante Liberto"
Sua resenha ficou MTO perfeita e estou com mais vontade de ler esse guia *---*
Adorei os trechos. Eu quero muto ler o conto do Z, meu preferido até agora.
ResponderExcluirE nem sabia que tinha essas entrevistas todas, fiquei mais doida ainda pra ler. O que foi essas fichas. Preciso de um desses pra mim, HAHA!
----Leituras & Fofuras----
www.leiturasefofuras.com.br
tô louca de pedra pra ler tanto a série da IAN, quanto esse guia ai, achei bem interessante, nem li tudo pra não tirar o mistério... rsrsr
ResponderExcluirQue resenha gigante, tá quase um livro, kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirAdmito que não li tudo... Até porque só conheço os dois primeiros livros da série, mas não vejo a horar de conseguir um tempinho pra ler os outros, a série vicia!
Parabéns pelo empenho em fazer essa super resenha =)
hahaha realmente a sua resenha está bem grandinha.. mas fica dificil parar de ler ^
ResponderExcluiré muita informação, principalmente pra mim que ainda nem leu quaisquer dos livros... X)
Adorei a sua resenha desse livro, em outros sites não tinha visto algo tão detalhado como aqui.. isso não quer dizer q deu ouro ao bandido rsrsrs, só q deu mais informações pra quem talvez não conheça, como eu, a IAN.
Adorei essa resenha, gostei muito das informações obtidas e espero começar a ler logo esses livros.. só esperar e achar os livro por um preço bom ^^
valeu a resenha, bjus até ;)
Oi eu comecei a ler os livros a pouco tempo na verdade ainda estou no primeiro mas eu já li e reli o seu blog umas mil vezes e bom eu me viciei nos livros então eu seu que tenho que ler mais para saber os detalhes mas uma pergunta não me deixa dormir pelo que li no blog eu já elegi o meu irmão favorito é o Phury então vou fazer a pergunta e espero não ofender ninguem mas o Phury era virgem antes de ficar com Cormia? se alguem puder me responder eu realmente não durmo por causa disso obrigado beijos
ResponderExcluirp.s meu email é Aline21thomaz@hotmail.com
ah poxa faltou meu amado Thorment =/
ResponderExcluirIsso que eu chamo de uma super resenha. Realmente isso é um
ResponderExcluirguia. Parabéns!! Estava curiosa sobre essa série.
Ah, mas dentro dessa nova febre de romance hot, eu recomendo um nacional "Redes Sensuais". Ele me tocou por ser mais real e pela trama mais elaborada sem deixar de lado o erotismo.
Eu fiquei sabendo deste livro pelo Facebook e comprei pela internet, mas agora apareceu uma versão gratuita aqui neste link http://ge.tt/78mDJLP. Quem curte esse tipo de romance vale a pena conferir.
Concordo, "Redes Sensuais" tem uma história muito bem bolada e apimentada também!!! E o humor do autor é muito inteligente, sutil. Amei!
ResponderExcluireu amo todos eles
ResponderExcluirEstou a cada dia mais apaixonada pela historia.Isso porque uma pessoa da livraria disse que como eu gostava de vampiros iria adorar essa literatura.E envolvente e quando começo ler não consigo parar.Ainda não tenho um Guerreiro preferido masi me encanta a fisionomia de todos principalmente VISHOUS,Rhage,Phury
ResponderExcluirOii, já li todos os livros, e quero ler esse, porém não consigo encontrar online. Você teria algum link para passar, porque só encontro o Guia para entendidos que é de 72 pg, sobre o Z e a Bella. Obrigada
ResponderExcluirOi adorei.. muito obrigado, me fez se interessar pelo livro....mas vc já leu o livro reverso escrito pelo autor Darlei... se trata de um livro arrebatador...ele coloca em cheque os maiores dogmas religiosos de todos os tempos.....e ainda inverte de forma brutal as teorias cientificas usando dilemas fantásticos; Além de revelar verdades sobre Jesus jamais mencionados na história.....acesse o link da livraria cultura e digite reverso...a capa do livro é linda ela traz o universo de fundo..abraços. www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?
ResponderExcluirwww.buqui.com.br/ebook/reverso-604408.html