Título Original: The Librarian
Tradutor: Ryta Vinagre
EAN: 9788501402165
Gênero: Chick Lit (errado "erótico")
Páginas: 288
Formato: 14 X 21 cm
Editora: Record
Preço: R$ 30,00
Sinopse: A jovem Regina Finch acaba de chegar a Manhattan
para trabalhar na Biblioteca Pública de Nova York.
Mas o que parecia ser a
promessa de uma rotina tranquila em meio a clássicos da literatura logo se
revela um irresistível jogo de sedução quando ela conhece o envolvente Sebastian
Barnes, investidor da instituição e um dos homens mais cobiçados da cidade, que
fica obcecado pela beleza da bibliotecária.
A até então ingênua Regina se
entrega a um crescente e selvagem desejo que parece consumi-la mais a cada dia,
uma paixão que despertará na jovem sensações jamais imaginadas.
Sobre a Autora:
Logan Belle é o pseudônimo de Jamie Brenner. Ela
trabalhou como scout, publicitária e agente literária. É autora de inúmeros
romances eróticos e hoje vive em Manhattan com as duas filhas, que ainda não
têm idade o suficiente para ler seus livros. A bibliotecária já foi
traduzido para doze idiomas.
"O amor é um ótimo castigo para o desejo."
Anne Enright
Com essa avalanche de romances eróticos, pelo menos para
mim, se tornou bastante comprometedora minha opinião, porque a sensação é
daquela usual expressão “o mais do mesmo”.
Eu realmente não sei... Se as editoras estão buscando sempre
a mesma narrativa que julgam conquistar o público pelo sucesso de seus
antecessores ou as autoras que estão com problemas de criatividade, ou sou eu
mesmo que estou saturada desse gênero literário????
São várias opções que realmente está começando a prejudicar
uma opinião favorável no momento que inicio a leitura desse tipo de gênero, e
realmente isso estava interferindo no inicio da leitura do livro A Bibliotecária.
Gostaria muito de escrever que o livro é algo inovador dos outros no mercado, mas seria desonesta,
mas também denomina-lo ruim, pelo contrário gostei muito da leitura, não só porque tem inicio e fim no mesmo livro, além de uma narrativa bastante adulta
devido algumas questões abordadas, caso fosse escrito por outra autora poderia tornar-se
um “pornô adolescente” o que não foi o
caso, e aproveitando, peço para editora que retire “chicklit” como gênero desse
romance que está na página da própria editora, o livro realmente é erótico.
E para entender o que significa “bom” no qual classifiquei o
livro A Bibliotecária, para facilitar resolvi categorizar os livros eróticos
nos quais eu leio:
( ) “O mais do mesmo
ótimo”
(x) “O mais do mesmo bom”
( ) “O mais do mesmo
ruim”
( ) “O mais do mesmo
abandonei”
Apesar da brincadeira, a Bibliotecária é o “mais do mesmo
bom”, uma narrativa madura, objetiva, romântica, muito sensual e tem um diferencial interessante.
Regina Finch é uma bibliotecária que está prestes a realizar
um grande sonho trabalhar na Biblioteca Pública de Nova York, com expectativa
de trabalhar na área de arquivos, porém ao chegar na Biblioteca a chefe dele
Sloan que está no cargo não por mérito e sim por causa de uma família influente
a coloca na área de retiradas para grande decepção de Regina.
Apesar dessa primeira decepção, Regina está feliz por estar
longe da sua sufocante mãe, que por causa do falecimento prematuro do marido,
viu em Regina um meio de realizar todas suas ambições frustradas, vimos que
Regina foi uma pessoa tão dominada pela mãe, que ela perdeu de viver, de se
divertir porque o mais importante eram suas ambições profissionais o resto não
era essencial, e realmente a ida a Nova York foi libertadora em vários
sentidos.
“- Vocês dois pareciam felizes, mãe – rebateu, melancolicamente.- Até ele me abandonar.- Ele não abandonou você. Ele morreu. Francamente.- O resultado é o mesmo, Regina. Só estou tentando dizer que precisa controlar sua própria vida. Está revirando os olhos para mim agora, mas vai me agradecer depois. Não perca o foco.”
E por isso citado acima, a personagem é virgem, realmente
quando li esse detalhe quase desisto da leitura, mas como informei
anteriormente a autora soube justificar o motivo, e ao mesmo tempo não ficar
supervalorizando ou dramatizando a situação, a personagem é bem resolvida, tem
anseios como qualquer mulher por sua experiência sexual, e mesmo ainda não ter
tido sabe se dar prazer, ou seja, a autora
foi bem adulta na abordagem.
A nova vida em Nova York não será apenas de libertação da
mãe ou objetivos profissionais realizados, acima de tudo sua vida sentimental e
sexual até o momento inexistente irá sofrer uma transformação, que tem o nome
de Sebastian Barnes, um investidor da biblioteca, com aqueles atributos conhecidos,
rico, bonito, sensual que irá iniciar um jogo de sedução que irá abalar a vida
regrada de Regina.
Sebastian Barnes pode ter a mulher que quiser nas mãos, além
de todos os atributos acima ele é fotógrafo de moda, vivi cercado de beldades.
O primeiro encontro entre ele e Regina é bastante constrangedor, na realidade
para ela, porque para ele foi que despertou seu desejo por ela, e como um bom
dominador e apreciador da prática de BDSM, e a aparência peculiar de Regina o
atrai imensamente.
"- Posso lhe dizer uma coisa? – indagou ele. Algo em sua voz e no modo como seu olhar passou dos olhos para os lábios de Regina deixou-a com o corpo tenso.- Sim – sussurrou.- Eu penso em trepar com você na biblioteca.O sangue tomou seu rosto. Ela baixou os olhos para a mesa. E então, entre as pernas, sentiu uma pulsação apavorante de desejo."
A aparência da personagem Regina e no que a autora se baseia
para criar a história em torno da personagem que é um dos grandes diferenciais
do livro.
Regina tem cabelos negros, com franja e olhos incrivelmente
azuis, essas características são semelhantes a uma famosa modelo da década de
60, Bettie Page (ver mais em Curiosidades no final da resenha), famosa por suas
poses sensuais, intitulada Pin-up (ver mais em Curiosidades), mas as suas
fotografias mais escandalosas ficaram por conta do estilo bondage na qual tornou
um ícone na época e ainda hoje.
Então Regina tornou-se uma verdadeira obsessão por Sebastian
Barnes, ao mesmo tempo o jogo sexual no qual ele a envolve, começa a libertar
Regina do meu mundo perfeito e organizando, levando ela se conhecer e
desprender-se de suas inibições.
Por outro lado, o jeito delicado, decidido e equilibrado de
Regina influência e conquista Barnes, e devido alguns contratempos na sua
adolescência, nada tão traumatizante como alguns personagens que existem por
aí, mas que influenciou na maneira que ele conduziu a sua vida e suas relações
até conhecer Regina.
Quase todas as cenas sexuais do livro envolve bondage, mas
nada que não tenhamos lido por aí, talvez melhor escrito com toda certeza,
Logan Belle sabe como escrever esse tipo de cenas, ela não as romantiza e sim descreve de forma crua, mas sem causar
muito desconforto ao leitor, para mim pelo menos foi tranquilo.
Outro aspecto foi a relação dos personagens principais com
personagens secundários, teve alguns que ganharam destaque, cito a companheira
de apartamento, Carly Ronak, o oposto de Regina, já que cada dia está com
alguém diferente, mesmo tendo “namorado fixo”, completamente extrovertida,
adora sair para noite, é rica mas vive num apartamento longe do pai para
mostrar “independência”, mas é interessante é a dinâmica entre as duas, apesar
de morar no mesmo apartamento elas não tinha um relação de amizade, mas no
momento que Regina começa a “viver” elas acabam se relacionando melhor, acho
que tem um momento que define bem a relação.
“(...) – Digamos que, de certa forma, tenha sido um pouco culpa sua. Você tentaria consertar ou só deixaria para lá e diria que não era para ser?- Antes de mais nada, não existe “não era para ser”. Existe “faça acontecer”. Isso ajuda?Regina assentiu. Talvez estivesse ficando louca, mas o que Carly falava estava começando a fazer sentido. Ela até parecia – ousou pensar – sensata. Como uma Yoda loura e piranhuda.
A campainha tocou.- Derek está vindo? – perguntou Regina.Carly a olhou como se ela tivesse sugerido que o Papai Noel faria uma visita.- Eu já te disse que Derek era só um estepe até eu conseguir Rob. Sem Rob, não há necessidade de Derek.Isso não fazia o menor sentido para Regina. Lá se foi Yoda.”
Concluindo, o livro é bom, a intenção proposta da autora foi
realmente desenvolvida, pode como falar não ser nada inovador na relação casal,
mas Logan Belle que no caso é pseudônimo de Jamie Brenner inovou em trazer esse
elemento da modelo Bettie Page.
Todos os meios que a autora utilizar para associar a modelo
e a personagem de Regina, além de influenciar bastante na mudança da personagem
no decorrer da leitura, foi bastante consistentes e interessantes a leitura.
A Bibliotecária pode ser um “mais do mesmo”, mas tem uma
escrita equilibrada e objetiva, personagens sólidos e desenvolvidos de acordo
com o contexto, nada tão profundo, pelo contrário bem despretensiosos, mas
sinceramente gostei muito da leitura, é um dos bons eróticos do mercado.
Bettie Page
Bettie Page (22 de
abril de 1923 – 11 de dezembro de 2008) foi
uma modelo norte-americana que se tornou famosa na década
de 1950 por fotos de temática pin-up e fetichista.
Ela é frequentemente chamada de "Rainha das
Pin-ups" e seu visual, cuja marca registrada eram
os cabelos pretos lustrosos e uma franja, influenciaram dezenas
de artistas. Page foi também uma das primeiras "Playmates do
Mês" da Playboy, aparecendo na edição de janeiro de1955 da
revista.
O final de sua vida foi marcado por depressão, mudanças
violentas de ânimo e vários anos de internação em um hospital
psiquiátrico público. Em1959, ela se converteu ao cristianismo,
posteriormente trabalhando para Billy Graham. Após anos de
obscuridade, ela presenciou uma retomada de sua popularidade durante
a década de 1980.
Biografia
Juventude
Betty Mae Page foi a segunda de seis filhos de Walter Roy
Page e a Edna Mae Pirtle. A família vivia em condições financeiras precárias e
não se mantinha por muito tempo em um mesmo lugar. Com a queda da bolsa em
1929 a situação piorou. Os pais se divorciaram em 1932. No ano
anterior, Walter havia sido preso por alcoolismo e desordem. Edna
Pirtle se estabeleceu em dois empregos, enviou Bettie e duas de suas irmãs para
um orfanato por um ano. Aos quinze anos de idade, Bettie
fora violentada pelo próprio pai, quando este havia voltado a morar
com a família. Em idade tenra, Page conheceu responsabilidades duras e aprendeu
a tomar suas próprias decisões.
Entre o coro da igreja e o salão de beleza que Edna
trabalhava, Bettie ocupava seu tempo com a costura. Ela foi considerada uma
estudante excepcional. Mostrou sempre interesse pelo cinema e pela vida de
modelo. Coordenou o grupo de arte dramática e se formou bacharel em Artes no
Peabody College em 1943.
No mesmo ano, casou-se com Billy Neal, seu namorado.
Mudaram-se para São Francisco.
Carreira
Em São Francisco obteve seu primeiro trabalho como modelo.
Ainda com Neal, viajou para o Taiti, onde lhe foi revelado um mundo
exótico, muito explorado pela arte em volta do ícone Bettie Page, as mulheres
morenas de sol. Assim como Luz Del Fuego, Bettie passou tomar banhos de sol
nua ou mesmo se exercitar. Com cinco anos de casada, divorciou-se de Neal e
mudou-se novamente, desta vez para Nova Iorque. Em Coney
Island conheceu o policial Jerry Tibbs, por volta de 1950. Tibbs era
também fotógrafo amador, ele foi o criador da "pin-up"
Bettie. Ele afirmou à época que sua testa era larga demais para usar o cabelo
partido ao meio. Bettie, então, eternizou a franja convexa lisa.
Bettie investiu também no mundo da moda: criou
seus maiôs e bikinis e a tanga clássica de oncinha.
Mas apenas os fotógrafos Irving Klaw e Bunny Yeager
imortalizariam a pin-up Bettie Page. Ela há muito havia trocado a
careira de secretária pela vida de modelo. Os horários eram independentes, a
carga horária menor e o salário maior. Quando resolveu posar para Klaw aceitou
o contrato dele, o qual afirmava que o pagamento só seria disponível mediante
poses com bondage.
O então presidente do Senado Carey Estes Kefauver,
contrário as fotografias de Irving Klaw, pela apologia ao sadomasoquismo,
requisitou a própria modelo a depor.
Várias publicações da época como Eyeful, Beauty
Parade ou Wink a procuraram. Em janeiro de 1955 foi
capa da Playboy e no mesmo ano recebeu das mãos de Hugh
Hefner o título de "A Miss Pin-Up Girl do Mundo". Hefner foi um
dos maiores benfeitores de Bettie até o final de sua vida.
Aposentadoria
Page casou-se novamente, com Armand Walterson, e
em 1958, desapareceu da vida pública sem uma razão definida. Alguns culpam
o caso Kefauver X Klaw; outros atribuem o casamento com Walterson. Sabe-se que,
após seu casamento com Walterson, Bettie tornou-se numa devotada religiosa.
Sua última entrevista foi em 1962, focada em aspectos
do divórcio com Walterson.
Faleceu aos 85 anos, em 11 de dezembro de 2008,
de pneumonia, uma semana após sofrer um ataque cardíaco do qual
não recobrou a consciência e entrou em coma.
Pin-up
Pin-up é uma modelo cujas imagens sensuais
produzidas em grande escala exercem um forte atrativo na cultura pop.
Destinadas à exibição informal, as pin-ups constituem-se num tipo leve de erotismo.
As mulheres consideradas pin-ups são geralmente modelos e atrizes,
mas também se pode encontrar outros tipos de Pin Up's que são as mais
"comportadas", porém utilizam um pouco do erotismo da Pin-Up. Embora
elas sejam realmente muito sensuais, temos a mistura do clássico romantismo.
Uma das marcas de uma Pin-Up é a Cereja, batom bem forte, delineador entre
outros .
Histórico
Pin-up também pode se referir a desenhos, pinturas e
outras ilustrações feitas por imitação a estas fotos. O termo foi documentado
pela primeira vez em inglês em 1941; contudo, seu uso pode ser
rastreado pelo menos até a década de 1890. As imagens “pin-up” podiam ser
recortadas de revistas, jornais, cartões postais, cromo-litografias e
assim por diante. Tais fotos apareciam frequentemente em calendários, os
quais eram produzidos para serem pendurados (em inglês, pin-up)
de alguma forma. Posteriormente, posters de “pin-up girls” começaram
a ser produzidos em massa.
Muitas “pin-ups” eram fotografias de celebridades consideradas sex
symbols. Betty Grable foi uma das mais populares dentre as primeiras
“pin-ups”. Um de seus posters tornou-se onipresente nos armários dos soldados norte-americanos durante
a Segunda Guerra Mundial. Outras pin-ups eram trabalhos artísticos,
frequentemente representando versões idealizadas do que alguns imaginavam ser a
representação de uma mulher particularmente atraente. Um exemplo antigo do
último tipo foi a Gibson girl (garota de Gibson), desenhada por
Charles Dana Gibson. O gênero também deu origem a vários artistas
especializados, tais como Gil Elvgren, Alberto Vargas, George Petty e Art
Frahm.
A expressão “cheesecake” é sinônimo de “foto pin-up”. O mais
antigo uso documentado neste sentido é de 1934, antecipando-se a “pin-up”,
embora anedotas afirmem que a expressão estava em uso na gíria pelo
menos 20 anos antes, originalmente na frase (dita sobre uma bela mulher) better
than cheesecake (algo como um verdadeiro pitéu).
Hoje em dia, homens também podem ser considerados “pin-ups”
e existem equivalentes masculinos de modelos e atores atraentes como Brad
Pitt. O termo equivalente, nesta acepção, é beefcake (algo como bofe,
em gíria brasileira).
Em anos recentes, ilustradores (a saber, Rion Vernon), têm
explorado pin-ups de modo mais radical. Vernon, criador do termo "pinup
toons” , fundiu a clássica garota pin-up com os elementos da HQ e cartoon.
Outros tipos de pin-ups
Em HQs, uma pin-up é simplesmente uma arte
que ocupa uma página inteira, costumeiramente sem diálogo, que exibe um
personagem ou grupo de personagens, ou um acontecimento significativo,
publicado numa edição regular ou especial e que não foi pensada para tornar-se
um poster.
Em publicações profissionais para fãs de filmes e séries
de televisão, uma pin-up pode representar uma fotografia posada dos atores
ou atrizes do assunto em pauta, mas pode também exibir cenas específicas
especialmente fotografadas para fins de divulgação (os chamados stills).
Oi Pá!
ResponderExcluirAgora fiquei animada para ler o livro, após a leitura da sua resenha \o/
Vou anotar aqui na listinha!
Bjs!
Gostei da resenha Pati. Confesso que ainda estou receosa em ler este livro. Vi algumas pessoas comentarem que a Regina tem uma personalidade fraca e tal, mas só lendo mesmo para tirar as minhas conclusões. Beijo!
ResponderExcluirwww.newsnessa.com
Oi Paty, adorei sua resenha. Impecável como sempre. E acho muito legal o lance de colocar as curiosidades no final, para que o leitor possa se situar.
ResponderExcluirEu já ouvi falar muito deste livro, mas as opiniões são bem contraditórias, ou amam ou odeiam, só por este detalhe já meu vontade de conferir.
Lendo sua resenha deu para me situar bem na história e este será mais um para a lista de desejados.
Lia Christo
www.docesletras.com.br
Gostei da resenha! Esse livro eu estava sem vontade de ler... Mas agora, pela resenha me interessou, principalmente as características, que lembram a da pin-up citada. Gostei... Acho que vou dar uma chance para esse livro... A capa dele muito sem graça e a sinopse me pareceu mais do mesmo como vc disse... Mas com a resenha vejo com outra forma agora... Vamos tentar!
ResponderExcluirEu gostei desse livro,e adorei sua resenha,também fui atrás da Bettie Page e adorei o encontrei,adoro o estilo pin up e a autora sobre encaixar bem isso tudo em seu livro.
ResponderExcluirEssa coisa do mais do mesmo está mesmo rolando muito na literatura,e eu só leio um livro quando os blogs em que confio resenham ele.
bjsss
Bianca
ApaixonadasporLivros
eita resenha giganteeeeeeeeeeeee!
ResponderExcluirBom com certeza eu vou ler o livro. Obrigada.
Eu acabei ficando super curiosa...estava realmente com medo de ser apenas mais um erótico...dos quais eu confesso já estar ficando meio de saco cheio...mas realmente sua resenha me instigou muito e vou aproveitar a promo da Saraiva e comprar ele...hehehehe
ResponderExcluirOi Paty, eu gosto dos eróticos. Já os lia mesmo antes de ter o blog, principalmente os da Lora Leight que tem BDSM e mais...rsrsrs...
ResponderExcluirJá havia me interessado pelo livro, mas optei por Cretino Irresistível e outros deixando-o de fora das compras desse mês. Agora é ir atrás, pois essa resenha tá demais.
Bjos!!!
Andréia
Sentimento nos Livros
Será que vai ter continuação.. Estou louca para saber..
ResponderExcluirPelo final do livro acho que não terá continuação.
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