TÍTULO ORIGINAL: THE LADY MOST WILLING
TRADUÇÃO: ANA RODRIGUES
FORMATO: 16 X 23 CM
NÚMERO DE PÁGINAS: 288
PESO: 0.39 KG
ACABAMENTO: BROCHURA
ISBN: 9788530600211
EAN: 9788530600211
MARCADOR DE PÁGINA: https://bit.ly/2zjjtcp
SINOPSE: SEGUNDO VOLUME DA DUOLOGIA "A DAMA
MAIS...".
A dama mais apaixonada é uma história contada em três
partes, repleta de diálogos espirituosos, conspirações e romances improváveis.
“Leitura obrigatória para fãs de romances de época.” – Kirkus
Reviews
“Rico em inteligência e romantismo, A dama mais
apaixonada é um livro inestimável.” – Booklist
Três estrelas do Romance de Época se unem para
transportar você a um mundo de tentação, paixão e amores inesperados.
Quando os sobrinhos do proprietário de terras escocês Taran
Ferguson se recusam a se casar para dar continuidade à linhagem da família, ele
decide cuidar pessoalmente da questão e arranjar uma esposa para pelo menos um
dos dois.
Numa noite de festa, Taran invade um castelo e sequestra
quatro damas: uma linda e ousada donzela, uma herdeira com uma pequena mancha
na reputação, uma bela e rica inglesa e uma jovem sem sobrenome tradicional ou
fortuna. Uma delas certamente se apaixonará por um lorde escocês.
Resta saber se, em meio à fúria de um duque sequestrado por
engano, um castelo decrépito e uma tempestade violenta que não vai permitir que
ninguém vá embora tão cedo, haverá espaço para que um amor floresça.
A duologia A Dama Mais superou minhas expectativas em relação a leitura, não sou muito fã de antologias, dá uma sensação que falta uma elaboração melhor da narrativa, porém essa duologia escrita por três mãos (Julia Quinn, Eloisa James e Connie Brockway) foi incrivelmente bem estruturada sem essa sensação que falta algo, pelo contrário o único sentimento de querer mais foi devido os personagens e suas histórias irresistíveis.
Nem preciso dizer que amei, A Dama Mais Apaixonada e a
indico, mas cuidado para leitura em ambientes públicos, pois o risco de dar gargalhadas
espontâneas e assustar as pessoas em volta, ou pior acharem que vocês estão
ficando loucas, são imensos. Boas leituras!!!!
A duologia A Dama Mais superou minhas expectativas em relação a leitura, não sou muito fã de antologias, dá uma sensação que falta uma elaboração melhor da narrativa, porém essa duologia escrita por três mãos (Julia Quinn, Eloisa James e Connie Brockway) foi incrivelmente bem estruturada sem essa sensação que falta algo, pelo contrário o único sentimento de querer mais foi devido os personagens e suas histórias irresistíveis.
Mesmo sendo uma série de dois livros, as histórias não se
interligam, por isso sem problemas de ler os livros fora de ordem, e já no início
da resenha darei uma dica... comece por
este livro da resenha, A Dama Mais Apaixonada, o segundo da duologia A Dama
Mais. Indico por dois motivos: Escócia e diversão garantida!!!
O escocês Taran Ferguson estava sem paciência e em sua
percepção seus dois sobrinhos estavam demorando demais arranjar esposas, decidiu
ele mesmo entrar em ação, de um modo nada convencional... raptando ladies para
seus sobrinhos. Por meios tortos, esse plano mirabolante podia até dá certo...
Porém das quatro ladies raptadas, e de bônus um duque,
somente duas supostamente estavam à altura dos seus sobrinhos, Robert Parles,
conde de Rocheforte e Byron Wotton, conde de Oakley. Porém as outras foram
raptadas erroneamente, uma delas era Catriona Burns.
Catriona era apenas filha de um proprietário de terras local,
tanto que nem foi apresentada para alguém da aristocracia no baile onde foi
raptada junto com as outras. Porém, na situação atual, presa num castelo, já
que era inverno e as estradas estavam bloqueada pela neve, certas regras
sociais não seriam aplicadas, tanto que acabou chamando a atenção do duque de
Bretton...
John Shevington, duque de Bretton, o único personagem que
apareceu nos dois livros da duologia, no primeiro era o possível pretendente da
protagonista lady Gwendolyn Passmore, mas como falei anteriormente não é necessário
ler em ordem, já que aparição dele no primeiro livro foi bastante sutil. E neste
segundo livro ele se torna um dos protagonistas, assumiu o título ainda bebê, e
seguia a risca as regras sociais, ou seja, Catriona, uma plebeia, não teria
chances em outra ocasião, mas a moça que enfrentou o grande escocês Taran,
chamou sua atenção, e se tornou também sua parceira na luta contra o “assédio”
da outra lady raptada Marilla Chisholm, que não economizava sedução em relação
a qualquer um dos lordes disponíveis, e pelo título sua vítima inicial foi o
duque.
E cada vez mais que passavam juntos, mas crescia o afeto e
admiração entre ambos, porém tinha esse problema, Catriona era uma moça sem
títulos e dotes, e o duque teria que casar-se com alguém da sua posição social.
Já que Marilla viu que estava perdendo o duque, partiu a
mira para Byron Wotton, conde Oakely, que inicialmente teve a mesma reação do
duque, pediu ajuda para outra lady e irmã mais velha de Marilla, Srta. Fiona
Chisholm.
Byron vinha de um noivado desfeito e mal resolvido, não
tinha intenção de tão cedo encontrar outra noiva, porém ao conhecer a
misteriosa e discreta Fiona, bem diferente da irmã, os sentimentos começaram a
mudar, porém ela tinha um segredo que poderia impedir uma relação, mesmo sendo
uma herdeira e a altura da posição de condessa.
Fiona Chisholm foi injustamente acusada de algo que
aconteceu com seu ex-noivo, e virou pária da sociedade local, e talvez quando Byron
descobrir seu segredo, com contribuição da maquiavélica irmã, a relação deles
poderá sofrer sérios problemas. Seria outra forte decepção para Byron, e mais
uma frustração para Fiona.
O livro é praticamente conduzido por Marilla e seus ataques
audaciosos contra os homens da casa, ela quer um lorde com castelo, então
porque não tentar seduzir, Robert Parles, conde de Rocheforte, meio inglês e
francês, e real herdeiro do castelo de Taran, tinha uma personalidade divertidíssima,
mas ficava bem carrancudo com a palavra, casamento, e fugia como diabo foge da
cruz, e para piorar tinha outra moça tirando sua paz de espirito, mesmo ela não
tendo feito nada para isso, ou melhor, nem sabia que provocava isso nele.
Lady Cecily Tarleton, filha do conde inglês de Maycott, um
dos mais ricos da Inglaterra que comprado um castelo na Escócia, e estava dando
uma festa de inauguração da nova moradia, e onde todos foram raptados por
Taran. Ela se encantou por Robert no primeiro momento, porém ele não dava a mínima
atenção para ela, apenas no momento da chegada dela no castelo, quando ele fez
questão de recepcioná-la. Mas ela estava interessada nele, e já que o ambiente
era propício para se comportar indevidamente, iria atrás do homem dos seus
sonhos. Pobre Robert... coitado nada,
vai ter que decidir... entre a caça castelos, Marilla, e a simpática e discreta,
Lady Cecily.
Todos as histórias dos três casais foram adoráveis, em minha
opinião, achei esse segundo livro muito mais fluida as histórias devido a
qualidade dos personagens e suas narrativas, e também facilitou bastante o
ambiente propiciado pelo personagem Taran, que durante toda a narrativa você o
ama e odeia, mas descobre que ele estava certo o tempo todo, e jogou um xadrez
com todos os personagens.
Diferente do livro anterior, achei os personagens mais
dinâmicos entre si, tanto a relação entre os casais, mas ainda mais a associação
entre os personagens, criando momentos hilários, românticos e como dito
anteriormente, bastante sensuais, diferente do primeiro livro que apenas um
casal foi mais audacioso.
Parece que neste livro, e com certeza, devido a situação incomum
e as convenções sociais podiam ser deixadas de lado, as autoras ousaram mais e
tinham mais liberdade para criar momentos nada convencionais.
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